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Suspeito morre em ação policial contra o PCC em Franca

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Uma ação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), vinculado ao Ministério Público de São Paulo (MPSP), em parceria com a Polícia Militar, resultou na morte de um suspeito em Franca, no interior de São Paulo, na manhã de sexta-feira (14/11).

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o homem foi morto após resistir à abordagem policial. Sua identidade não foi divulgada. Segundo informações apuradas, ele foi atingido por um disparo na cabeça por volta das 06h23, na Rua Osvaldo David, no bairro City Petrópolis. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado e confirmou o óbito no local.

O MPSP informou que a Operação Prisma visa cumprir mandados de prisão temporária e mandados de busca e apreensão contra membros do Primeiro Comando da Capital (PCC). As ações estão ocorrendo em Franca e municípios vizinhos, além de localidades em Minas Gerais.

Organização criminosa

As investigações mostraram a existência de uma organização criminosa bem estruturada, estável e hierarquizada. Além do tráfico de drogas, o grupo impõe regras internas, conhecidas como “disciplina do comando”, e comete delitos contra o patrimônio.

Foram identificadas dezenas de participantes desempenhando funções específicas dentro da facção, incluindo atividades logísticas, cobrança de dívidas, propagação da ideologia e resolução de conflitos através dos chamados tribunais do crime, conforme explicou o MPSP.

Foram expedidos 33 mandados de prisão temporária, além de diversos mandados de busca e apreensão em diversas cidades paulistas como Franca, Cristais Paulista, Jeriquara, Altinópolis, Cravinhos, Matão, Ribeirão Preto, Ituverava, São Carlos, Patrocínio Paulista, Miguelópolis e Delfinópolis, bem como nas cidades mineiras de Delfinópolis e Uberlândia.

Decisão judicial

A autorização judicial para a operação ressaltou a gravidade dos crimes investigados, o perigo representado pelos suspeitos e o risco real de fuga, permitindo inclusive o acesso a dados armazenados em celulares para aprofundar as apurações.

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