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Alckmin afirma que vai cortar 15% dos cargos comissionados
Governador vai também contingenciar R$ 6,6 bi do Orçamento de 2015. Cortes foram divulgados após reunião de Alckmin com seus secretários.
O governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta sexta-feira (2) que vai cortar 15% dos cargos comissionados e 10% do custeio da máquina pública.
O governador também anunciou que vai congelar (contingenciar) o uso de 10% das despesas previstas no Orçamento do estado para este ano ano, o equivalente a R$ 6,6 bilhões.
As três iniciativas para economizar gastos foram decididas na primeira reunião com os secretários de governo empossados na última quinta-feira (1º).
Segundo Alckmin, outras medidas vão ser anunciadas. “É fazer mais, fazer melhor, com menos dinheiro. Esse é o objetivo.”
Os cortes de 15% dos cargos e de 10% do custeio valem para todas as secretarias do governo. Obras de infraestrutura, como rodovias, poderão ser afetadas.
Segundo o governador, porém, as construções de linhas do Metrô e da CPTM não serão afetadas porque a verba é de financiamento externo.
Situação econômica
Na reunião, que aconteceu nesta manhã na sede do governo, no Palácio dos Bandeirantes, o governador voltou a abordar a situação econômica do país, como havia feito durante sua posse na quinta-feira.
“Como nesse ano não temos ainda o comportamento mais seguro da economia, então [é preciso] agir com prudência”, disse.
A suspensão do uso de parte do Orçamento tem relação com o receio de que nem toda a receita prevista seja alcançada, por causa do desaquecimento da economia. Alckmin afirmou que espera poder descontingenciar os R$ 6,6 bilhões do Orçamento ao longo do ano. “Acreditamos que a economia vai recuperar. Nova equipe, mais confiança do mercado, pode crescer o investimento”, disse.
Não é a primeira vez que Alckmin anuncia corte em gastos. Em junho de 2013, logo após os protestos de rua, ele anunciou a venda de um helicóptero, de um avião, de mil automóveis e e a extinção de 2 mil cargos que não estavam ocupados. As medidas geraram uma economia de R$ 130 milhões, segundo o governador.
Posse
Em cerimônia em que oficializou a posse dos secretários do governo, na quinta-feira (1º), Alckmin fez um prognóstico pouco otimista da situação econômica do Brasil em 2015. “O país poderá viver dias difíceis. Ou todos, incluindo governo e oposição, convergem para recuperar a economia e aprovar as reformas essenciais, ou este será um ano perdido”.
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Em seu discurso de posse, na Assembleia Legislativa, o governador fez um breve balanço das conquistas do governo, destacando o rigor fiscal e os investimentos de R$ 74 bilhões realizados ao longo dos quatro anos do terceiro mandato. “Muito avançamos, mas temos um trabalho hercúleo à frente”, ressaltou. Ao concluir sua fala, lembrou uma frase do ex-governador Mário Covas. “São Paulo nunca vai virar suas costas ao Brasil”.
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Alckmin iniciou seu 11º ano no cargo de governador do estado de São Paulo. Ele assumiu inicialmente em março de 2001, após a morte do então governador, Mário Covas. Em 2002 ele foi eleito para permanecer mais quatro anos à frente do estado. Ele deixou o cargo em 2006, para concorrer à Presidência da República.
Nas eleições de 2010, Alckmin foi eleito novamente para o cargo de governador. Em 2014, foi reeleito para ficar no Palácio dos Bandeirantes até o final de 2018.