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Economia

IPC-Fipe sobe 0,51% em março e acumula inflação de 1,64% no 1º trimestre

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No período de 12 meses, o aumento do índice foi de 4,66%

Supermercado: alimentação foi o item que mais subiu no IPC medido em março (Germano Lüders/EXAME)

São Paulo — O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,51% em março, desacelerando levemente em relação ao ganho de 0,54% observado em fevereiro e ante o acréscimo de 0,55% registrado na terceira quadrissemana do mês passado, segundo dados publicados nesta quarta-feira, 3, pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

O resultado de março veio no piso do intervalo das estimativas de sete instituições de mercado consultadas pelo Projeções Broadcast, que iam de alta de 0,51% a 0,60%, e abaixo da mediana das previsões, de +0,52%.

No primeiro bimestre, o IPC-Fipe acumulou inflação de 1,64%. Nos 12 meses até março, o aumento do índice foi de 4,66%.

Em março, três dos sete componentes do IPC-Fipe subiram com menos força ou ampliaram deflação. Foi o caso de Habitação (de 0,41% em fevereiro para 0,20% no mês passado), Vestuário (de 0,20% para 0,05%) e Despesas Pessoais (de -0,36% para -0,84%).

Por outro lado, avançaram de forma mais acentuada os segmentos Alimentação (de 1,64% para 1,75%), Transportes (de 0,22% para 0,69%), Saúde (de 0,29% para 0,48%) e Educação (de 0,03% para 0,09%).

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe em março:

– Habitação: 0,20%

– Alimentação: 1,75%

– Transportes: 0,69%

– Despesas Pessoais: -0,84%

– Saúde: 0,48%

– Vestuário: 0,05%

– Educação: 0,09%

– Índice Geral: 0,51%

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