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Educação do DF contrata professores temporários para começar ano letivo

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Eles irão substituir diretores, orientadores e supervisores que assumiram a gestão das escolas. Secretário afirmou que contratação variou entre 3,5 e 3,7 mil novos profissionais.

Secretaria de Educação do Distrito Federal começou o ano letivo contratando professores temporários para substituir diretores, supervisores e orientadores pedagógicos que deixaram as salas de aula para participar da gestão escolar. A Secretaria de Educação informou que foram aproximadamente 3,7 mil profissionais.

O secretário informou que os novos professores já estão trabalhando nesta sexta-feira (10). Eles foram contratados por “concurso simplificado” – por meio de prova inscrita interna e análise de currículo. A carga horária pode ser de 20 horas ou de 40 horas, dependendo do empenho do professor que o temporário irá substituir.

Equipe do governo do Distrito Federal em visita à Escola Classe 1 da Estrutural (Foto: Secretaria de Educação/Divulgação)

Equipe do governo do Distrito Federal em visita à Escola Classe 1 da Estrutural (Foto: Secretaria de Educação/Divulgação)

Júlio Gregório afirmou também que, na próxima segunda-feira (13), será publicado um edital para que crianças de 4 e 5 anos que não conseguiram vagas nas escolas públicas em que os pais tentaram matrícula sejam remanejadas para escolas particulares credenciadas.

Em nota, a secretaria informou que a publicação irá credenciar as unidades escolares que ofertam atendimento na educação infantil e se tornem aptas a receber os estudantes. Segundo a pasta, 2.510 crianças, de 4 e 5 anos, fizeram a solicitação de vaga na rede pública de ensino e não conseguiram vaga em uma das escolas públicas ou conveniadas.

Sobre a crise hídrica, o secretário afirmou que até “meados da semana que vem” as caixas d’água das 10 escolas das regiões que estão passando por racionamento serão instaladas. Até lá, a medida emergencial será o revezamento no uso de caminhões pipa.

Outro ponto crítico também apontado pelo gestor é que o ano letivo começa sem que as escolas tenham empresas para fazer a manutenção. Gregório informou que a licitação para a contratação de empresa que prestaria esses serviços foi embargada pelo Tribunal de Contas do DF.

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