O compartilhamento de fotos nas redes sociais é facilitado. Ao criar suas imagens, você tem opções para rapidamente publicá-las no Facebook ou no Instagram.
O aplicativo usa rede neural para alterar as fotos. Basicamente, código do app funciona de maneira parecida com os neurônios de um ser humano.
Nesta semana, o aplicativo se envolveu em uma polêmica curiosa. Um dos efeitos era chamado Hot (algo como sexy em inglês) e clareava a pele de pessoas negras. Após contato do The Guardian, a empresa pediu desculpas pela falha e renomeou o filtro para Spark (faísca) — apesar dele continuar a clarear a pele dos usuários. A falha teria ocorrido como uma consequência do uso de rede neural.
O FaceApp é desenvolvido por uma pequena equipe de Saint-Petersburg, na Rússia. No app e no site, a empresa não deixa claro o que faz com os dados dos usuários do seu aplicativo.
O app segue na onda do sucesso das selfies e de concorrentes como o Meitu, um app chinês que pode alterar bastante o seu rosto em poucos segundos. Outro rival russo na briga por usuários que querem fotos criativas é o Prisma, que transforma suas imagens em obra de arte, também usando inteligência artificial.
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