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Segurança, saúde e educação do DF ficam de fora do pagamento até fim do mês

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Categorias são excluídas porque recebem pelo Fundo Constitucional. Para outros setores, governo prometeu que, até dezembro, vai conseguir antecipar pagamento para ‘dentro do mês’ trabalhado.

Bandeira hasteada no anexo do Palácio do Buriti (Foto: Andre Borges/Agência Brasília)

Bandeira hasteada no anexo do Palácio do Buriti (Foto: Andre Borges/Agência Brasília)

A promessa de pagar os servidores até o fim do mês trabalhado – em vez do quinto dia útil do mês seguinte – só vai valer para quem recebe diretamente do governo do Distrito Federal. No entanto, quem é da área da segurança pública, da saúde ou da educação vai continuar recebendo no quinto dia útil. Isso porque este grupo é vinculado à União e é pago com o Fundo Constitucional.

O compromisso de antecipar o pagamento para os servidores foi feito pelo secretário da Casa Civil, Sérgio Sampaio, em entrevista ao G1 e ao Bom Dia DF nesta terça-feira (3). Segundo ele, a medida passa a funcionar a partir de dezembro.

A forma de pagamento ainda dentro do mês trabalhado era realizada até a gestão do ex-governador Agnelo Queiroz. Por conta da crise financeira, o governo Rodrigo Rollemberg passou a pagar os servidores até o quinto dia útil do mês seguinte.

Até dezembro, o secretário declarou que o governo vai buscar trazer o dia de pagamento para “mais perto” do começo do mês. Ou seja, em vez de os servidores receberem no quinto dia útil, podem receber, por exemplo, no terceiro já a partir de novembro.

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Na entrevista, Sampaio também comentou o resultado positivo que trouxe o DF para os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Segundo ele, a melhora não significa que haja “folga” de orçamento e que o governo possa perder o controle. Nem significa que o GDF já pense em ações buscando a reeleição.

“A gente não se move pensando em situação eleitoral. Inclusive a gente comprou muitas brigas para deixar a cidade melhor. […] O que temos agora são melhores condições para manter o funcionamento da cidade.”

Sendo assim, medidas de austeridades ficam mantidas – como o contingenciamento de despesas como diárias e passagens nas secretarias ou a impossibilidade de oferecer reajuste a servidores.

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