O ministro atendeu a pedido feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que descartou o andamento das investigações por falta de provas.
A investigação foi aberta em 2013 a pedido da própria PGR, após representação promovida pelos deputados Jean Wyllys (PSOL-RJ) e Érica Kokay (PT-DF), que acusaram Feliciano de ser responsável pela veiculação de vídeos postados na internet contra os autores da ação e de supostas irregularidades na contratação de membros de sua igreja no gabinete na Câmara.
Ao decidir o caso, Celso de Mello entendeu que o Supremo não pode se opor ao pedido de arquivamento feito pela procuradoria.
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