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Empresas apostam em inovação para não perder espaço no mercado de delivery

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De acordo com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes o setor de delivery de alimentos movimenta cerca de R$ 10 bilhões por ano. Pratico e ágil, os aplicativos contam com aquilo que o público paulista adora: não precisar sair de casa pra comer depois de um dia de trabalho.

Um case de sucesso nesse mercado é o Sushi1, criado em 2017. Um dos fundadores da marca, Marco Misasi, aproveitou essa nova fase de consumo das pessoas e montou com seus sócios, uma operação todinha voltada para o delivery.

“O Sushi1 nasceu da ideia de democratizar a comida japonesa dentro do delivery. As pessoas não conseguiam pedir todos os dias porque custava muito caro. Hoje conseguimos vender nosso sushi a R$ 1 a unidade com uma qualidade excelente, nosso salmão vem do Chile e é reposto todos os dias.”

Outro exemplo que segue os passos do Sushi1 é o Dogten, que vende cachorro quente a R$ 10.

Os sócios Lucas Antunes e Carlos Piovezzani já tem uma hamburgueria em Moema e, há dois meses, decidiram criar uma operação só de delivery, sem loja física.

Aos 29 anos Carlos explica que para buscar o sucesso no ramo alimentício é preciso se reinventar todos os dias.

“A concorrência no delivery está muito forte no último ano, não para de abrir operação. Então temos que brigar com custo muito baixo. Somos o primeiro lugar a vender hot dog por R$ 10 e de qualidade.”

Tanto o Dogten como o Sush1 fizeram uma parceria com a Rappi para entregar os pedidos. Há dois anos no Brasil, a Rappi já tem valor de mercado de US$ 1 bilhão.

O aplicativo permite, além do serviço de delivery de alimentos, contratar profissionais para ir ao mercado, farmácia e realizar entrega de qualquer tipo de objeto.

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