Segundo o chanceler, que citou um livro publicado na Itália, Virus, do filósofo esloveno Slavoj Zizek, Araújo diz que o coronavírus aparece como ‘imensa oportunidade para acelerar o projeto globalista’.
Segundo o texto, o diplomata afirma ainda que tal projeto “já se vinha executando por meio do climatismo ou alarmismo climático, da ideologia de gênero, do dogmatismo politicamente correto, do imigracionismo, do racialismo ou reorganização da sociedade pelo princípio da raça, do antinacionalismo, do cientificismo”.
Araújo aproveitou ainda para atacar a Organização Mundial da Saúde (OMS) ao dizer que não há comprovação da efetividade do órgão internacional.
“Não escapa a Zizek, naturalmente, o valor que tem a OMS neste momento para a causa da desnacionalização, um dos pressupostos do comunismo. Transferir poderes nacionais à OMS, sob o pretexto (jamais comprovado!) de que um organismo internacional centralizado é mais eficiente para lidar com os problemas do que os países agindo individualmente, é apenas o primeiro passo na construção da solidariedade comunista planetária”.
Em outro trecho, o ministro afirma: “A pretexto da pandemia, o novo comunismo trata de construir um mundo sem nações, sem liberdade, sem espírito, dirigido por uma agência central de “solidariedade” encarregada de vigiar e punir. Um estado de exceção global permanente, transformando o mundo num grande campo de concentração”, conclui.
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