— Não há a menor justificativa para se permitir eventos com aglomeração de pessoas em locais fechados, onde não existe circulação de ar. O ar-condicionado aumenta o risco de transmissão: além de não circular, o fluxo de ar pode levar o vírus para maiores distâncias. Nem os restaurantes fechados deveriam estar funcionando. Deveriam atender os clientes exclusivamente em áreas abertas, a exemplo do início da flexibilização na Europa — criticou.
Confira o que estava previsto para esta fase
Comércio: Na fase 4, o comércio de rua continua abrindo às 11h, mas cairia a obrigação de fechar às 17h. Além disso, tanto as lojas de rua quanto centros comerciais, galerias e shoppings poderiam aumentar a lotação para dois terços, assim como estacionamentos dos shoppings.
Lanchonetes, bares e restaurantes: Passariam a funcionar sem restrição de horário e poderiam voltar a ter apresentações de música ao vivo.
Educação: As universidades poderiam retomar as práticas presenciais de atividades de saúde. No decreto original, a fase 4 previa a retomada das aulas presenciais da pré-escola e das turmas de 1º e 2º ano da rede municipal. Entretanto, após várias discussões com especialistas e educadores, a prefeitura determinou que as instituições de ensino pública e privadas permanecerão fechadas, sem previsão de reabertura.
Turismo: Pontos turísticos poderiam reabrir, respeitando o limite de um terço da lotação e a regra de 4 m² por pessoa.
Cultura: Poderiam voltar as atividades culturais em espaços abertos e fechados, como teatros, museus e cinemas, desde que respeitando o limite de um terço da lotação e a regra de 4m² por pessoa. Os ingressos seriam comprados online ou terminais de autoatendimento.
Esporte e lazer: As saunas, piscinas e banheiras de hidromassagem de centros de treinamentos esportivos poderiam voltar.
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