Na quinta-feira, o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, afirmou que pressionar o partido comunista chinês a “mudar seus métodos” é “a missão de nosso tempo”. A queda de braço entre os dois países segue como a principal fonte de instabilidade política para investidores mundo afora.
Na China, a bolsa de Xangai caiu 3,86% e a de Shenzhen, 5,3% nesta sexta-feira. Hong Kong também fechou em forte queda: 2,2%. O índice europeu Stoxx 600 caía 1,7% às 7h de Brasília.
Na quinta-feira as principais bolsas globais já haviam fechado em queda com notícias de uma retomada nos pedidos de seguro desemprego nos Estados Unidos e com o reiterado avanço no número de casos de covid-19 no país — já são 4 milhões de casos. O Ibovespa caiu 1,9% ontem, e o S&aP 500 fechou em queda de 1,2%. Os índices futuros ligados ao S&P 500 estavam em queda de 0,4% às 7h desta sexta, um sinal de que a bolsa americana pode fechar a semana em queda após três semanas consecutivas de alta.
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