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Fundos-robôs valorizam até 12% na crise provocada pela pandemia

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Investimentos: fundos de previdência são opção para o longo prazo (Witthaya Prasongsin/Getty Images)

Conhecidos por serem mais resilientes em crises econômicas, já que sua estratégia é baseada em algoritmos e busca ter baixa relação com o momento macroeconômico, os fundos quantitativos acumulam valorização de até 12% neste ano até o dia 17 de julho.

É o caso do Seival Agressivo, cujas cotas valorizaram 12,51% no período. O fundo é seguido pelo Murano, que valorizou 10,73%, e o Giant Steps Zarathustra, que acumula alta de 8,19%. As valorizações ficam bem acima do CDI do período, de 1,76%, e da variação do Ibovespa, que ficou praticamente estável.

Veja abaixo o desempenho de cinco fundos quantitativos brasileiros nos últimos anos:

Fundo 2016 2017 2018 2019 2020 (até 17/7) Acumulado desde 2016
Giant Steps Zarathustra 20.95 15.13 15.44 11 8.19 93.05
Seival Agressivo 15.39 -8.97 41.45 -5.12 12.51 58.61
Pandhora 11.37 15.2 4.86 12.91 2.05 55.02
Kadima II 10.62 14.22 11.39 3.65 5.31 53.62
Murano  18.39 5.01 18.31 -19.58 10.73 30.98
CDI 14 9.95 6.42 5.97 1.76 43.84
Ibovespa (variação) 0.62 0.31 0.15 0.17 -0.10 54.25

Apesar de sua característica ser a descorrelação com outros indicadores da economia, isso não significa que os fundos possam ser usados como uma proteção pelo investidor.

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