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Perícia descarta execução de Adriano da Nóbrega e diz que PMs agiram em ‘legítima defesa’

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O delegado Marcelo Sansão afirmou que não há dúvida de que Adriano tenha sido morto durante um confronto

A Secretaria de Segurança Pública da Bahia concluiu que o miliciano Adriano da Nóbrega não foi executado nem torturado e morreu numa troca de tiros com policiais militares. Ex-capitão da PM do Rio de Janeiro, Adriano comandava um grupo de extermínio no estado. Após mais de um ano foragido, ele foi morto em fevereiro em um sítio do vereador Gilsinho da Dedé (PSL), no interior baiano. Na época, o próprio presidente Jair Bolsonaro chegou a falar em provável execução. O delegado Marcelo Sansão, diretor do Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado, afirmou, na quarta-feira, 26, que não há dúvida de que Adriano tenha sido morto durante um confronto.

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