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Votação em breve

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Os turistas que chegarem em Brasília durante o período da Copa do Mundo devem pagar cerca de 26% a mais em uma corrida de táxi. É o que prevê um projeto do governo do Distrito Federal que poderá ser votado hoje (3), na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF).

A proposta ainda será analisada pelos deputados distritais, mas tramita em regime de urgência na Casa. Como a Copa começa no próximo dia 12, se quiserem que o PL vá adiante, os deputados terão de correr para aprovar o projeto nos próximos dias. Antes de ser aprovada em plenário, a proposta precisa passar pelas Comissões de Assuntos Social (CAS) e Constituição e Justiça (CJJ).

A proposta do GDF é estender a bandeira dois para os demais horários. O preço normal de uma corrida entre 6h às 22h, da bandeira um que custa atualmente R$ 2,22, passaria para bandeira dois, sendo cobrado R$ 2,86 por quilômetro, ou seja, um crescimento de cerca de 26% durante o período da Copa.

Para o subsecretário de Transporte, José Ronaldo Persiano, a proposta é para cobrir um defasagem que ainda o governo não conseguiu enxergar. “Está em elaboração um estudo técnico para saber a real necessidade de aumentar a tarifa, devido a custo da gasolina, óleo entre outros. A categoria afirma que está tendo prejuízo.”

De acordo com o taxista Hélio Caixeta dos Santos, a medida não adiantaria muito, pois é uma ação paliativa, que dura apenas um mês.“Só funcionaria se aumentasse a tarifa efetivamente”, destacou. Para o colega taxista Antônio Duarte Carvalho, o aumento não irá adiantar, principalmente em dias de jogos. “Os turistas que vem, já chegam com o pacote fechado. E os executivos que pegam os táxis não estarão em Brasília, pois será ponto facultativo”, destaca. “Vai faltar passageiro para os taxistas”, completa..

O casal Marcelo e Sônia Marques avalia que o projeto é uma forma de se aproveitar do turista que vem à cidade para assistir aos jogos durante a Copa do Mundo. “Em outros lugares também estão aumentando. Tinha que que facilitar a vida do turista para que ele volte”, destaca a professora.

Fonte: Alô

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