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União Brasil e PP devem sair do governo em julho
“Esse é o petismo que dá com uma mão e tira com outras duas”
Senador Rogério Marinho (PL-RN) comentou sobre sindicatos tentando prejudicar até o Bolsa Família.
União Brasil e PP planejam deixar o governo em julho
O União Brasil e o Progressistas têm a intenção de se reunir na primeira quinzena de julho para discutir a entrega dos cargos dos escalões intermediário e inferior do governo Lula. Se isso acontecer, será o primeiro passo para a saída completa do governo, prevista para dezembro deste ano. A meta é que os partidos cortem completamente os laços com Lula antes do prazo definido para desincompatibilização, que é em abril de 2026.
Listagem dos cargos ainda ocupados
União Brasil e Progressistas ainda mantêm posições em órgãos como Caixa, Telebras, Correios, Codevasf, DNOCS, Sudene e Sudam.
Reputação política em risco
A federação União Progressista (UP) não deseja entrar no ano eleitoral alinhada com o governo Lula, que apresenta altos índices de rejeição.
Resistência interna
Um grupo de parlamentares ligados ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre, mostra interesse em manter os cargos e resistir à saída.
Ministros permanecem até o fim do ano
Devido à visibilidade dos cargos, os ministros devem permanecer até dezembro: União Brasil conta com três ministros, e Progressistas com um.
Perda de credibilidade do Itamaraty
O Ministério das Relações Exteriores tem enfrentado críticas severas e perda da confiança, sendo acusado de fornecer informações falsas em pelo menos três ocasiões esta semana, envolvendo a assistência a brasileiros em situações internacionais delicadas, como a guerra entre Israel e Irã, e resgates.
Desinformação comprovada
- Mentira sobre falta de assistência a delegações brasileiras na guerra Israel x Irã.
- Falsas notícias sobre o resgate de uma brasileira na Indonésia, desmentidas pela família.
- Negação infundada da ajuda solicitada por 30 brasileiros no Irã.
STF e questões sociais
O Supremo Tribunal Federal realiza audiência de conciliação sobre fraudes envolvendo idosos e o INSS, com participação de membros do Ministério Público Federal, Advocacia-Geral da União e Defensoria Pública da União, mas o processo é considerado meramente protocolar.
Deputado André Fernandes (PL-CE) criticou o governo por atacar uma medida do próprio Executivo referente a isenções milionárias.
Movimentações políticas
O União Brasil tenta influenciar na escolha do relator da CPMI que investigará fraudes no INSS, pleiteando a indicação do deputado Elmar Nascimento (BA).
Está marcada para esta quarta-feira no Senado a votação para aumentar o número de deputados de 513 para 531, com sessão remota para evitar exposição pública dos parlamentares.
Reclamações e proibições
Um cidadão denuncia dificuldade para cancelar cartão bancário no C6 Bank, mesmo pagando mensalidades sem uso. Nos EUA, a Câmara proibiu o uso do WhatsApp em celulares de políticos por motivos de segurança.
Vereador Gilson Machado Filho (PL) lamenta o sofrimento de seu pai, acusado injustamente e impedido de sair da cidade no São João por ordem do STF.
O Departamento de Estado dos EUA proibiu americanos de visitarem, à noite, certas áreas administrativas do Distrito Federal consideradas de alto risco.
Reflexões finais
É irônico considerar o aumento do número de parlamentares diante da quantidade de presidentes que o país já teve.
PODER SEM PUDOR
O primeiro a chegar
João Paro, prefeito de Colina (SP) nos anos 1960, era conhecido por chegar antes de todos, até em funerais. Certa vez, quando um morador querido faleceu, oposicionistas chegaram antes, mas ele não estava presente. Pouco depois, descobriram que João Paro ajudava nos preparativos para velar o corpo.

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