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Garoto gravemente ferido em acidente com bicicleta motorizada continua internado

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Um garoto de 10 anos está internado em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após sofrer um acidente com uma bicicleta motorizada na tarde de terça-feira (1°/7), em Porto Ferreira, interior de São Paulo. Ele estava acompanhado de seu amigo Arthur Francisco Garcia, de 9 anos, que infelizmente não resistiu aos ferimentos.

O acidente aconteceu no cruzamento das ruas Ettore Fioravante Marquezelli e João Baccarin, no bairro Santo Afonso, quando os dois meninos passaram por um sinal de ‘pare’ e foram atingidos por uma motocicleta. Com o impacto, foram lançados contra um muro, sofrendo diversas fraturas.

O menino de 10 anos, que estava na bicicleta motorizada, teve fraturas expostas nos braços e pernas, além de lesões na cabeça, inclusive um corte na testa. Ele passou por cirurgia, conforme informaram testemunhas.

Imagens de câmeras de segurança registraram o acidente. As crianças não respeitaram a parada obrigatória e foram colhidas pela moto, que transitava no cruzamento.

Fernanda Menon, moradora local, relatou ao Metrópoles que estava em casa quando ouviu o barulho da colisão e ao sair encontrou as crianças e o motociclista caídos no chão. Segundo ela, Arthur Francisco estava em estado crítico, a cerca de 20 metros do local da batida, com fraturas expostas e muito sangramento, além de dificuldades para respirar.

“Ele estava com dificuldade para respirar e desmaiou. Consegui realizar manobras para tentar reanimá-lo, mas foi por pouco tempo, pois ele parou de respirar novamente”, contou Fernanda.

O amigo de Arthur sofreu ferimentos graves, porém estava consciente e foi levado ao hospital para cirurgia.

O motociclista estava com escoriações leves e recebeu atendimento médico, tendo sido liberado após o exame do bafômetro que deu negativo para ingestão de álcool.

Fernanda Menon considera o acidente uma fatalidade, ressaltando que o motociclista estava na velocidade adequada e que as crianças não tinham a noção do risco presente no trânsito.

Quando perguntou sobre a tentativa de reanimar a criança, Fernanda disse que agiu instintivamente como mãe, tentando fazer tudo o que podia para salvar a vida do menino que havia parado de respirar.

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