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Feriado em SP: Saiba o que abre e fecha na quarta-feira, 9 de julho

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O dia 9 de julho é feriado em todo o estado de São Paulo, marcando o início da Revolução Constitucionalista de 1932. Por isso, diversos serviços públicos estaduais terão alterações no funcionamento nesta quarta-feira (9/7).

Essas mudanças ocorrem principalmente no transporte público, saúde e cultura. No transporte, os intervalos entre trens do metrô e da CPTM serão ajustados para o padrão de domingos, com algumas linhas passando por modificações operacionais devido a obras de melhoria.

O serviço 710 estará suspenso durante o feriado. Trens da Linha 7-Rubi em direção a Jundiaí sairão da plataforma 8 da estação Palmeiras-Barra Funda, enquanto os da Linha 10-Turquesa em direção a Rio Grande da Serra partirão da plataforma 7. Na estação Água Branca, embarque e desembarque ocorrerão pela plataforma 2, bem como, entre 9h e 17h, nas estações Ribeirão Pires e Guapituba para descarga de materiais de via. A Linha 11-Coral terá embarque e desembarque pela plataforma 1 na estação Braz Cubas das 4h às 20h para manutenção na via permanente. Na Linha 12-Safira, o serviço será feito pela plataforma 1 nas estações São Miguel Paulista e Comendador Ermelino das 4h até o fim da operação comercial.

Quanto à Sabesp, o atendimento presencial ficará majoritariamente fechado, exceto pelas lojas Fácil Bom Clima e Câmara Municipal de Guarulhos, que estarão abertas no dia 9/7, fechando no dia 11/7. Os canais digitais permanecerão disponíveis 24 horas.

Na área da saúde, os hospitais estaduais atenderão normalmente em urgências e emergências. O Posto Pró-Sangue de Osasco funcionará das 8h às 16h; os postos Mandaqui, Barueri e Dante Pazzanese estarão fechados. Farmácias de medicamentos especializados estarão fechadas, exceto a unidade Tenente Pena, que funcionará normalmente. Os Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) não abrirão durante o feriado.

Os serviços para pessoas com deficiência, incluindo os 17 polos de Empregabilidade Inclusiva (PEI) e os cinco Centros de Apoio Técnico (CATs), estarão suspensos no feriado, assim como os serviços da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência e do Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro (CTPB), que retornarão na quinta-feira. O serviço de interpretação em libras nas delegacias funcionará normalmente.

Os 245 postos do Poupatempo estarão fechados e retornarão ao atendimento presencial com agendamento obrigatório na quinta-feira (10/7).

Todos os parques estaduais permanecerão abertos normalmente.

O Programa Bom Prato terá funcionamento nas unidades da 25 de Março, Brás, Limão, Refeitório Mauá e São Mateus, fechando as demais unidades e retornando na quinta-feira.

Os museus terão horários diferenciados: Casa das Rosas, Casa Guilherme de Almeida e Casa Mário de Andrade abrirão das 10h às 17h30; Museu Afro Brasil Emanoel Araújo das 10h às 17h; Memorial da Resistência de São Paulo das 10h às 18h; Museu Catavento das 9h às 17h; Museu da Imigração das 9h às 17h; Museu do Futebol das 9h às 18h; Museu da Diversidade Sexual das 10h às 18h; Museu da Língua Portuguesa das 9h às 18h; Museu das Culturas Indígenas das 9h às 20h; Museu de Arte Sacra das 9h às 17h; Pinacoteca de São Paulo das 10h às 17h; Museu das Favelas das 10h às 17h; Museu da Inclusão estará fechado. Fábricas de Cultura Setor A (Zona Leste da capital, São Bernardo do Campo e Santos) abrirão das 9h às 18h; o Setor B (Sul, Norte, Diadema, Osasco e Iguape) estará fechado.

O feriado do dia 9 de julho rememora a data de 1932, quando ocorreu a revolta armada da Revolução Constitucionalista, movimento que buscava a convocação de uma Assembleia Constituinte para derrubar o governo provisório de Getúlio Vargas. Vargas havia assumido a presidência dois anos antes, após a Revolução de 1930, enfrentando forte oposição dos paulistas.

O assassinato de quatro jovens — Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo — pelas tropas getulistas em maio de 1932 incendiou o movimento conhecido como MMDC, organizador da revolta armada.

A luta contra o governo de Vargas durou até 2 de outubro de 1932, culminando na derrota das tropas paulistas. Ainda assim, a valentia dos combatentes paulistas foi lembrada, e o dia 9 de julho foi instituído como feriado estadual para perpetuar essa memória.

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