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Economia

China aumenta compra de ouro para reduzir uso do dólar

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O Banco Popular da China (PBoC) está adquirindo ouro físico para fortalecer suas reservas há pelo menos três anos. Há crescentes especulações de que o país esteja adquirindo ainda mais ouro discretamente, como parte de uma tática para diminuir sua dependência do dólar americano.

Segundo Jan Nieuwenhuijs, analista de ouro da Money Metals, "o crescimento nas aquisições de ouro pelo PBoC iniciou em 2022, após a invasão da Ucrânia pela Rússia". Naquele momento, o Ocidente congelou as reservas cambiais russas, representando uma utilização inédita do dólar como ferramenta de pressão, o que preocupou bancos centrais estrangeiros, impulsionando a compra recorde de ouro.

Em 2022, o Banco Central chinês revelou o primeiro incremento em suas reservas de ouro desde setembro de 2019, conforme registro do Conselho Mundial do Ouro. Contudo, a ausência de dados contínuos não descarta aquisições intermediárias, já que informações precisas sobre a China são reconhecidamente difíceis de obter.

Stefan Gleason, presidente e CEO da Money Metals, comentou que "considerando o volume de ouro adquirido, é prudente que a China minimize suas divulgações públicas sempre que possível".

Fonte: Dow Jones Newswires.

Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

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