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Evidências da PF contra general por plano para matar Lula

O general da reserva Mário Fernandes, ex-número 2 da Secretaria-Geral da Presidência de Jair Bolsonaro, é alvo de investigação da Polícia Federal devido ao plano chamado “Punhal Verde Amarelo”, que detalhava uma estratégia para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, relator da ação penal sobre o golpe.
Além desse documento, a PF encontrou outros indícios que ligam o militar ao projeto golpista, incluindo registros de impressões de arquivos relacionados a planos de crise e reuniões no Palácio do Planalto e no Palácio da Alvorada.
O general admitiu ser o autor do documento, mas descreveu o conteúdo como uma reflexão pessoal, frisando que nunca compartilhou o material e que o destruiu após imprimir para leitura própria.
Em outro flagrante, foram descobertas mensagens enviadas por Mário Fernandes a outros militares, incitando a adesão ao golpe e mencionando eventos que fariam referência ao golpe de 1964. A PF considera Fernandes figura central no planejamento da tentativa de golpe ligada a ex-membros do governo de Bolsonaro.
Mário Fernandes participou ativamente das reuniões e conversas preparatórias, expressando a necessidade de agir antes das eleições e sugerindo alternativas caso o Tribunal Superior Eleitoral não autorizasse a fiscalização das eleições pelos três Poderes.
O militar ressaltou a importância de se tomar uma decisão sob condições de

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