Trump oferece vantagens atraentes para empresas brasileiras

Ciro Nogueira, senador pelo Piauí e líder do PP, criticou duramente o oportunismo do presidente Lula, afirmando que ele apenas busca tirar proveito político da crise atual.

Enquanto o presidente Lula adota uma postura de impasse, até mesmo dificultando negociações diplomáticas sobre os altos impostos de importação, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, lançou uma oferta promissora para empresários brasileiros interessados em expandir seus negócios internacionalmente. Trump propõe que essas empresas se instalem nos EUA, onde poderão exportar sem tarifa de importação.

A proposta dos EUA destaca o ambiente favorável ao empreendedorismo, com um mercado estável, reconhecimento dos empresários, ausência de taxas excessivas e segurança jurídica garantida.

Segurança e crescimento nos EUA

A garantia é clara: quem transferir seus recursos do Brasil para os EUA encontrará um ambiente seguro e propício ao crescimento.

Atração de empreendedores

Trump mira desde pequenas até grandes empresas, incluindo mais de 6 mil importadores de produtos brasileiros atuantes nos Estados Unidos.

Essa oferta já despertou interesse e movimentação entre diversas empresas brasileiras especializadas em imigração e identificação de oportunidades de investimento.

Urgência na internacionalização

Especialistas reforçam que, diante do cenário atual, internacionalizar negócios, carreira ou patrimônio deixou de ser opção e tornou-se uma necessidade urgente.

Reações e desafios diplomáticos

Enquanto isso, Nicolás Maduro, ditador venezuelano e aliado do Lula, impôs tarifas elevadas, chegando a 77%, sobre produtos brasileiros, prejudicando produtores e exportadores e desrespeitando acordos bilaterais de isenção tarifária datados de 2014.

O super-tarifaço começa em 15% e aumenta até atingir a taxa máxima. Analistas do Itamaraty avaliam que essas medidas prejudicam o Brasil e, indiretamente, favorecem politicamente o presidente brasileiro.

Por outro lado, Lula provavelmente não vai criticar Maduro da mesma forma que critica Trump.

Comércio internacional e tensões

As relações comerciais seguem normas comuns, onde países trocam commodities como minério e produtos minerais. Enquanto países como a China importam minério do Brasil, o país também adquire fertilizantes e combustíveis de outras nações.

Outros destaques atuais

• A primeira-dama, Janja, gerou polêmica ao rir durante o velório da cantora Preta Gil, causando constrangimento até mesmo entre correligionários.

• A ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, expressou apoio à candidatura do senador Efraim Filho durante inauguração da sede do PL na Paraíba.

• O deputado estadual Vitor Bonfim, do PV, foi obrigado a ressarcir gastos pessoais em viagem a Paris, mesmo sendo aliado do governo petista.

• A companhia aérea Latam teve atraso devido à falta de tripulação, demonstrando falhas no serviço ao cliente.

• Anderson Ferreira, presidente do PL em Pernambuco, criticou retrocessos no país atribuídos ao atual governo e ao STF.

• Decisão judicial endossou demissão por justa causa de um empregado que apresentou diversos atestados médicos falsos.

Reflexão final

O aumento de tarifas e dificuldades enfrentadas por brasileiros no comércio e investimentos externos refletem um contexto de desafios que perdura há bastante tempo.

PODER SEM PUDOR

Nos anos 1990, o deputado José Thomaz Nonô (PFL-AL), conhecido por sua língua afiada, provocou risos e reação firme no plenário ao questionar com ironia um projeto que pretendia implantar o processamento químico e elétrico no abate de animais, perguntando se haveria “cadeira elétrica para boi” e brincando sobre o peru embriagado, o que levou ao sepultamento do projeto.

Texto elaborado por Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos.