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Dia importante para a segurança em São Paulo após morte de líder do PCC

O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, compartilhou um vídeo no último fim de semana destacando que aquele foi um “dia importante” para a segurança do estado.
A fala foi motivada por duas ações policiais recentes: a detenção de um suspeito que roubou a arma de um policial militar e o falecimento de um chefe do Primeiro Comando da Capital (PCC) em um confronto com a Ronda Ostensiva Tobias Aguiar (Rota).
“Infelizmente, o indivíduo escolheu combater, disparou contra os policiais, e não houve outra opção senão a neutralização”, declarou o secretário referindo-se ao criminoso de 46 anos.
Quem era o criminoso morto pela Rota
Luken era identificado como integrante do PCC. Ele teve participação significativa no grande assalto a uma empresa de transporte de valores em Araçatuba, interior paulista, em 2017.
Foi condenado a 46 anos e 11 meses de prisão, mas permaneceu foragido da justiça, figurando entre os criminosos mais procurados do país, até ser abatido pela Rota no sábado.
Um dia importante para a Segurança Pública
No vídeo, Derrite também destacou a prisão de Gabriel Vieira dos Santos, que subtraiu a arma do policial militar Johannes Kennedy Santana depois que este foi baleado em Paraisópolis, zona sul da capital, na última quinta-feira (7/8).
Gabriel, que possuía mandado de prisão em aberto e antecedentes por receptação, era considerado foragido da justiça. Kauan Alison Alves dos Santos, responsável pelo disparo contra o policial, segue foragido.
As investigações mostraram que Kauan está ligado ao grupo que matou o delegado Josenildo Belarmino em latrocínio ocorrido em Santo Amaro, também zona sul, em janeiro deste ano.
“Este é um dia significativo para a segurança pública, demonstrando que as forças de segurança de São Paulo sempre atuam dentro da lei, com eficiência e inteligência, trazendo os resultados esperados pela população”, afirmou o secretário.
Essa declaração ocorre em meio a um episódio que expõe conflitos internos nas forças policiais paulistas: um sargento da Rota está sendo investigado por disparar contra um policial civil, resultando em sua morte. O policial militar, Marcus Augusto Costa Mendes, disparou contra o agente de telecomunicações Rafael Moura no Capão Redondo, zona sul, em 11 de julho, alegando erro ao confundi-lo com um traficante, apesar das identificações apresentadas.
O colega de Marcus, cabo Robson Santos Barreto, também está sob investigação. Ambos tiveram suas funções suspensas temporariamente, mas retornaram às atividades internas da Rota após decisão judicial, porém não podem atuar em operações externas.

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