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EUA consideram impedir a Seleção Brasileira na Copa
O deputado Cabo Gilberto (PL-PB) classificou como “uma afronta a todo povo cristão do Brasil” a inclusão do pastor Malafaia em inquérito do STF.
Os Estados Unidos avaliam a possibilidade de cancelar o visto de toda a delegação da Seleção Brasileira às vésperas da Copa do Mundo, uma medida que está entre as opções de sanções contra o Brasil, em meio à escalada das tensões políticas. Congressistas americanos, incluindo senadores próximos à Casa Branca, estão discutindo essa medida, porém alguns alertam que isso poderia beneficiar politicamente o “regime autoritário” brasileiro criticado por Trump.
A Fifa, cujo presidente mantém bom relacionamento com Trump, deverá ter papel decisivo, já que mesmo países-sede ditatoriais não barram seleções de nações adversárias.
Grupos trumpistas do Maga acreditam que as sanções já impostas ao Brasil são insuficientes e desejam medidas que causem maior impacto econômico.
A Copa de 2026 será realizada nos EUA, México e Canadá, com a maioria dos jogos acontecendo em solo americano. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) está negociando para sediar a seleção na Flórida.
O Brasil já enfrenta tarifas de 50% e está sob ameaça de novas punições devido ao seu relacionamento comercial com a Rússia.
Dr. Hiran, médico e senador (PP-RR), crítico do programa Mais Médicos, denunciou em podcast que Cuba mantém fábricas de médicos de qualidade questionável, formados em cursos de curta duração, enviando-os ao Brasil em um esquema que serve para financiar a ditadura cubana com dinheiro público brasileiro, configurando trabalho escravo.
Segundo Dr. Hiran, a ditadura cubana não se preocupa com a formação adequada dos profissionais, basta que sejam indicados por “organizações sociais” pró-ditadura.
No âmbito político e econômico, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, teve encontros sigilosos com executivos como André Esteves, do BTG, e Joesley Batista, da J&F/JBS.
Na arena internacional, o Brasil defendeu iniciativas que vinculam financiamentos, contrastando com o posicionamento de grupos ambientalistas radicais que criticam o país, mesmo sendo um grande produtor de petróleo.
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, teve agenda oficial vazia recentemente, refletindo a delicada posição do governo brasileiro diante da crise internacional.
Enquanto isso, no mesmo dia em que Vladimir Putin se reunia com Donald Trump, o presidente Lula fez declarações que agravaram ainda mais as tensões.
No cenário partidário, progressistas e União Brasil avançam para firmar sua federação partidária, com convenções marcadas para ocorrer simultaneamente, porém sem cobertura da imprensa.
O Ministério da Saúde nega ter derrubado seu sistema de e-mail para se proteger da imprensa após declarações polêmicas do ex-ministro Alexandre Padilha, que teve sua entrada proibida nos EUA por conta do programa Mais Médicos, acusado de explorar profissionais cubanos.
Em segurança, o governo dos EUA enviou 4 mil tropas adicionais para a América Latina e sul do Caribe, com objetivo de combater o tráfico, além de designar navios de guerra e um submarino para a região próxima à Venezuela.
No campo político nacional, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), lançou sua pré-candidatura à presidência da República. Além dele, o goiano Ronaldo Caiado (União Brasil) também é pré-candidato pela direita.
Paradoxalmente, no Congresso, o bloco governista tem sido superado pelo bloco dos parlamentares evangélicos.
PODER SEM PUDOR
Em uma visita à Câmara dos Deputados, o deputado Alberto Fraga (DF) pediu a sobremesa após um lanche e, ao solicitar “um Governo Lula”, foi confundido com um pedido de cachaça. Esclarecendo a confusão, explicou que queria “um abacaxi” para representar o governo, que estava azedíssimo.

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