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Nova federação vai provocar mudanças no ministério, diz Cláudio Humberto
Ibaneis Rocha (MDB), governador do DF, afirmou que o Brasil ainda não vive uma democracia plena e classificou o governo como autoritário.
A nova federação política promete forçar uma reforma ministerial. O presidente Lula (PT) adiou essa reforma o quanto pôde, principalmente após a recusa de Pedro Lucas (União-MA) ao ministério das Comunicações, mas mudanças já estão previstas para este ano na Esplanada dos Ministérios.
Espera-se a saída de pelo menos dois ministros: Celso Sabino (Turismo), do União, e André Fufuca (Esporte), do Progressistas. A saída dos progressistas tende a ser menos conturbada, ao passo que no União há resistência maior.
A nova superfederação, mais alinhada à oposição, é uma preocupação para o Planalto. Ela reúne uma bancada com 14 senadores e 109 deputados, representando um desafio considerável.
Frederico Siqueira Filho (Comunicações) e Waldez Góes (Integração) são aliados do senador Davi Alcolumbre na Esplanada e devem continuar em seus cargos.
Outros nomes vinculados aos partidos, mesmo em cargos secundários, devem deixar seus postos em outubro.
Alguns temas importantes, como a revisão do teto do Imposto de Renda, serão debatidos, enquanto outros, como o chamado “SUS da Segurança”, ficarão aguardando andamento.
O advogado Matin De Luca, representante da Trump Media, criticou o ministro do STF, Alexandre de Moraes, afirmando que ele aposta com dinheiro dos outros, ou seja, recursos públicos, o que preocupa.
A decisão do ex-governador Flávio Dino de proteger Moraes é vista como um aumento da incerteza jurídica no país.
Segundo Martins de Luca, o mercado reagiu negativamente com queda das ações dos bancos, alta do dólar e aumento dos custos do crédito.
Existe uma preocupação crescente sobre o custo da crise para a credibilidade e prosperidade do Brasil.
Fernando Ulrich, renomado analista de mercado, alerta que a escalada da crise provocada pela relação do governo Lula/STF com a Lei Magnitsky pode causar uma verdadeira hecatombe financeira no país.
A federação União Progressista oferece boas perspectivas para Celina Leão, atual vice-governadora, que pretende disputar a sucessão de Ibaneis Rocha.
A ausência de governistas no evento que oficializou a federação União Progressista demonstra um distanciamento do governo Lula, já que o PT não participou, rompendo uma tradição de cordialidade.
Ciro Gomes, prestes a se filiar ao PSDB, tem como objetivo fortalecer a bancada do partido na Câmara dos Deputados, não especificamente a presidência do Ceará ou a presidência da República.
Em âmbito internacional, o presidente Donald Trump anunciou uma ordem executiva para eliminar o voto eletrônico ou pelo correio nos EUA, alegando vulnerabilidade a fraudes, sinalizando desconfiança na votação eletrônica.
De acordo com a pesquisa Atlas/Bloomberg, a Polícia Civil é a instituição brasileira que merece maior confiança, com 60% da população demonstrando confiança.
A varejista Havan, comandada por Luciano Hang, figura no Brand Momentum Index (BMI) 2025 como uma das marcas mais influentes do Brasil, ocupando a sexta posição.
Para os brasileiros, a situação financeira é crítica: em média, 70,5% da renda mensal já está comprometida, conforme levantamento da Serasa Experian.
Decisões judiciais devem ser cumpridas integralmente, ainda que venham de outros países, pois não cabe escolher o que obedecer.
PODER SEM PUDOR
Durante a presidência de Fernando Collor, ele notou que o governador paraibano Ronaldo Cunha Lima estava mais magro. Ao ouvir que havia ficado um mês sem beber, Collor perguntou quanto tinha perdido, ao que o governador respondeu, com bom humor, que tinha perdido trinta dias.

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