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Eduardo Bolsonaro participa de sessão da Câmara por videoconferência

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) marcou presença no início da noite de quarta-feira, 27, em uma sessão da subcomissão de Segurança Pública na Câmara dos Deputados, embora tenha se mudado para os Estados Unidos há seis meses e esteja ausente dos trabalhos legislativos.

Participando a convite informal do deputado Coronel Meira (PL-PE), Eduardo Bolsonaro não é membro oficial da subcomissão que investiga possíveis violações de direitos durante as invasões bolsonaristas de 8 de janeiro, não registrando presença formal na reunião nem constando na lista de convidados oficiais.

Durante a videoconferência, Eduardo expressou seu desejo para que os parlamentares aprovem uma anistia, ressaltando que isso seria o primeiro passo para superar os acontecimentos de 8 de janeiro, trazer justiça às pessoas envolvidas e favorecer negociações com o governo dos Estados Unidos para reduzir ou extinguir tarifas recentemente impostas.

Além dele, também participaram convidados como o blogueiro bolsonarista Allan dos Santos, foragido da Justiça brasileira desde 2021, e o influenciador português Sérgio Tavares.

Durante a chamada, Eduardo foi reconhecido pelos colegas parlamentares e recebeu apoio de integrantes como a deputada Bia Kicis (PL-DF), que ressaltou sua longa parceria de 11 anos e a considera uma inspiração para os brasileiros. Ela também comentou que, caso o ex-presidente e pai de Eduardo, Jair Bolsonaro (PL), não concorra em 2024, isso representaria um golpe.

Bolsonaro está inelegível até 2030, e na próxima semana inicia-se o julgamento da ação penal em que é réu por tentativa de golpe em 2022.

Eduardo Bolsonaro também alertou que novas sanções podem ser aplicadas pelo governo dos Estados Unidos contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e seus apoiadores na referida ação penal. Ele indicou que é provável que novas punições sejam impostas caso a Primeira Turma do STF mantenha sua posição atual.

O deputado ainda comentou o relatório final da Polícia Federal (PF), que indiciou ele e seu pai na semana passada, mencionando mensagens trocadas entre ambos. Ele destacou que, ao analisar as conversas, fica evidente que poderia ter optado por priorizar interesses pessoais de seu pai para protegê-lo, deixando os demais em segundo plano, o que não ocorreu.

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