Economia
Dólar cai antes de dados do emprego e coletiva do BC

O dólar apresenta queda devido à desvalorização da moeda americana e à redução dos rendimentos dos Treasuries, enquanto os investidores aguardam o relatório do mercado de trabalho dos EUA, o payroll, referente a agosto, previsto para ser divulgado às 9h30 desta sexta-feira, 5. A expectativa é de criação de 76 mil vagas. O mercado financeiro prevê um corte de 25 pontos-base na taxa de juros neste mês, mas aguarda os dados oficiais para definir o ritmo do ciclo de flexibilização em 2025.
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, realizará uma entrevista coletiva às 11h para anunciar novas medidas visando o fortalecimento da segurança do Sistema Financeiro Nacional (SFN). Os diretores de Regulação, Gilneu Vivan, e de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, Izabela Correa, também estarão presentes.
O índice de preços ao produtor (IPP) teve uma queda de 0,30% em julho, seguindo a retração de 1,27% registrada em junho. No acumulado do ano, o indicador apresenta redução de 3,42%, embora tenha registrado alta de 1,36% nos últimos 12 meses, conforme dados do IBGE.
O Bacen informou que a caderneta de poupança teve uma saída líquida de R$ 7,557 bilhões em agosto.
Os aluguéis residenciais aumentaram 0,28% em agosto, após alta de 0,06% em julho, segundo o Ibre/FGV.
A Medida Provisória (MP) que permite a renegociação das dívidas de produtores rurais impactados por eventos climáticos adversos prevê a extensão dos prazos dos empréstimos com juros controlados para 2025 e a possibilidade de revisão desses financiamentos em 2026, de acordo com informações do Broadcast Agro.
O Ministério do Comércio da China anunciou que irá aplicar medidas antidumping temporárias sobre as importações de carne suína provenientes da União Europeia (UE).
O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, criticou novamente a reunião dos líderes da Rússia, Índia e China em Pequim. Em postagem na Truth Social, compartilhou uma foto de Modi, Putin e Xi juntos, afirmando: “Parece que perdemos a Índia e a Rússia para a China, que se mostra cada vez mais influente e agressiva.”
O Kremlin informou que no momento não há planos para uma conversa entre os presidentes Vladimir Putin e Donald Trump.

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