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PGR defende prisão contínua de Braga Netto

A Procuradoria-Geral da República (PGR) apoiou a decisão de manter o general Braga Netto preso, onde está desde dezembro de 2024.
O órgão afirmou que não surgiram novos fatos que justifiquem a liberação ou mudança na medida cautelar, e que as razões que levaram à prisão ainda são válidas.
A defesa do ex-ministro já tentou outras vezes conseguir a soltura, mas todos os pedidos foram negados pelo ministro. Braga Netto também é um dos acusados principais no caso que começará a ser julgado nesta terça-feira.
General da reserva e candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022, ele está detido desde 14 de dezembro do ano passado, acusado de tentar atrapalhar a investigação sobre uma tentativa de golpe para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
No dia 6 deste mês, o ministro Moraes decidiu manter a prisão de Braga Netto, afirmando que existem evidências que ligam o general à tentativa de golpe no governo de Bolsonaro.
Na última decisão, Moraes explicou que a situação do general é diferente da do ex-presidente Jair Bolsonaro, que cumpre prisão domiciliar.
A defesa do general, no entanto, contestou esse argumento, dizendo que não há justificativas concretas para manter a prisão e que o princípio da igualdade deve ser respeitado.

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