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Como será pago o aumento salarial para as forças de segurança do DF

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O governo federal realizou uma reunião com as forças de segurança do Distrito Federal na sexta-feira, 5 de setembro, para discutir o reajuste salarial das categorias. Inicialmente, foi oferecido um aumento de 18,9%, que foi recusado pelas corporações. Em seguida, a União apresentou uma nova proposta com percentuais de reajuste maiores: 24,32% para a Polícia Civil, 24,32% para a Polícia Militar e 24,32% para o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal.

O plano prevê que esse reajuste seja pago em duas parcelas. A primeira parcela estaria incluída na folha de pagamento de setembro, com pagamento em outubro, e a segunda na folha de abril de 2026.

Os servidores inicialmente solicitaram que o reajuste tivesse paridade com a Polícia Federal, proposta essa que foi rejeitada pelo governo federal.

As propostas foram apresentadas durante encontros realizados no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), em Brasília, na mesma sexta-feira. As corporações ainda deverão analisar as ofertas recebidas.

Essas negociações contaram com a participação de importantes nomes, entre eles José Dirceu, ex-ministro do governo Lula, a deputada federal Erica Kokai (PT), a senadora Leila do Vôlei (PDT), além das ministras Gleisi Hoffmann (Secretaria de Relações Institucionais) e Esther Dweck (MGI).

Também estiveram envolvidos representantes locais, como os deputados distritais Wellington Luiz (MDB), Hermeto (MDB), Roosevelt (PL), Doutora Jane (MDB), além de representantes das próprias corporações.

Os encontros entre o governo federal e os representantes das forças de segurança do Distrito Federal têm sido chamados de fóruns de diálogo, espaços formados para discutir e buscar soluções conjuntas para as demandas das categorias.

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