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Lula evita usar camisa da seleção desde posse
Ricardo Nunes (MDB), prefeito de São Paulo, comentou sobre a necessidade de dosagem correta em medicamentos ao falar dos acontecimentos de 8 de janeiro: “Até remédio você tem que ter a dose certa”.
Desde que assumiu, Lula não vestiu a camisa amarela da Seleção Brasileira, usada com orgulho por bolsonaristas. Enquanto a Secretaria de Comunicação do governo investe pesado em campanhas que tentam associar a Seleção ao governo petista, o presidente não fez uso da tradicional camisa nem para fotos em redes sociais. A última vez que apareceu com a camisa foi em 5 de dezembro de 2022, no jogo contra a Coreia do Sul.
Em 24 de julho de 2023, durante jogo da seleção feminina, Lula optou por roupa de treino azul escuro, evitando a cor amarela.
Desde então, ele tem preferido roupas em tons de branco, azul e jeans, sem jamais vestir amarelo ou verde-amarelo. A cor vermelha, representativa do PT, domina seu guarda-roupa, com 60 aparições públicas usando camisas vermelhas do partido.
Artistas como Fafá de Belém e Maria Bethânia também evitam o amarelo ao lado de Lula, preferindo vestir vermelho para demonstrar apoio ao líder.
Em outras notícias, o relator da CPMI do INSS, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), criticou a lentidão da Controladoria Geral da União na investigação de fraudes contra aposentados no INSS, que só ocorreram cinco anos após os primeiros relatos.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ainda avalia sua participação em manifestação da oposição na Avenida Paulista, dependendo da condição de saúde do marido.
No Congresso, a Câmara aprovou projeto que proíbe descontos irregulares no INSS, mas permanece a expectativa sobre a votação no Senado.
O deputado Rodrigo Valadares (União-SE) foi confirmado relator da proposta de anistia na Câmara, um sinal negativo para o governo devido à sua baixa taxa de apoio ao executivo.
O ex-governador de Pernambuco Paulo Câmara encerrou seu mandato no Banco do Nordeste e agora almeja ocupar posição no Ministério do Turismo.
Na esfera política, Eduardo Bolsonaro (SP) acredita que há movimentos no PL para excluir seu pai da anistia e pressionar por candidatos do centrão.
Senador Rogério Marinho (PL-RN) convoca população para atos de oposição, argumentando que o Brasil vive um momento de exceção e arbítrio, onde “a justiça está sendo ultrapassada”.
Marcos do Val (Pode-ES) ficará fora do Senado até 21 de dezembro para cumprir acordo relacionado a processos judiciais.
O presidente da Primeira Turma do Supremo, Cristiano Zanin, concordou com sessões extras para votar casos de julgamento envolvendo Jair Bolsonaro, contrariando expectativas iniciais.
Poder Sem Pudor
Ao ser corrigida por chamar o deputado João Leão de “João Leitão”, a então deputada Denise Frossard (PPS-RJ) explicou que nunca teve intimidade com bichos. Ela, como juíza, foi pioneira ao mandar para a prisão os bicheiros do Rio de Janeiro.
Estas notícias foram elaboradas por Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos para o Diário do Poder.

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