Ministro Silvio Costa Filho fala sobre aumento de voos da Air France para o Brasil

O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, participou na última segunda-feira (8), em Paris, de um encontro com executivos da companhia aérea Air France para tratar da ampliação dos voos entre Brasil e França.

Durante a reunião, discutiu-se a expansão das rotas da Air France em território brasileiro, destacando o aumento de voos para o Rio de Janeiro e a possibilidade de iniciar novas conexões para Brasília e importantes capitais do Nordeste, como as cidades do Ceará, Bahia e Recife, a partir do ano de 2026.

Segundo Silvio Costa Filho, “Nos últimos dois anos, tivemos um crescimento significativo nos voos dessa rota, e a expectativa é consolidar ainda mais rotas, especialmente para o Rio de Janeiro, Brasília e as regiões Nordeste. Agradecemos essa colaboração que fortalece a aviação internacional e amplia a integração do Brasil com o mundo.”

O secretário corporativo adjunto e chefe de Assuntos Públicos e Internacionais da Air France, Sébastien Justum, ressaltou a importância do Brasil para a empresa:

“O Brasil representa um mercado estratégico para nós, com serviços de voo que satisfazem passageiros brasileiros, franceses e de outros países. Queremos continuar fortalecendo essa parceria e ampliando nossas operações no país.”

Recepção na Embaixada do Brasil em Paris

Ainda durante sua estada em Paris, Silvio Costa Filho participou de uma recepção na Embaixada do Brasil, onde autoridades brasileiras e francesas celebraram a parceria bilateral e discutiram a relevância dos setores portuário e aeroportuário para o desenvolvimento econômico.

Na ocasião, o ministro ressaltou a importância da infraestrutura portuária para o crescimento econômico do Brasil e defendeu a regionalização dos investimentos no setor:

“Não podemos falar sobre o avanço do agronegócio ou o fortalecimento do comércio exterior sem lembrar do setor portuário. Estamos comprometidos em modernizar os portos e distribuir o desenvolvimento para que regiões como o Norte, Nordeste e Sul possam alcançar seu pleno potencial logístico.”