Autonomia do BC protege o Brasil, não os diretores

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, destacou nesta quinta-feira, 18, que a independência da instituição não visa isolá-la nem salvaguardar seus dirigentes. Ele explicou que essa autonomia existe para garantir o bem-estar do País, possibilitando que o Banco Central faça as melhores escolhas para o Brasil, sem interferências políticas.

Segundo o presidente, “a autonomia serve para proteger o País e permitir que os dirigentes atuem com liberdade para tomar decisões que beneficiem a nação, independentemente de considerações políticas ou de imagem”. Essas palavras foram proferidas durante o Seminário Nacional sobre Crédito Consignado, em Brasília.

Galípolo também afirmou que o Banco Central tem colaborado com várias esferas do governo e da sociedade.

Em relação à segurança pública, ele comentou que a instituição trabalha junto à Polícia Federal, à Receita Federal e ao setor privado para enfrentar desafios conjuntos.