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Escola islâmica desaba na Indonésia e deixa mortos e desaparecidos

Equipes de resgate trabalham intensamente nesta terça-feira (30) para localizar pelo menos 38 pessoas que ainda estão desaparecidas após o desabamento de uma escola islâmica na Indonésia. Até o momento, o número provisório de vítimas fatais é de três.
Mais de cem alunos estavam reunidos para a oração na tarde de segunda-feira no internato Al Khoziny, localizado na cidade de Sidoarjo, no leste de Java, quando o prédio desabou de forma repentina.
Mohamad Syafi, diretor da Agência Nacional de Busca e Resgates, informou que até agora foram confirmadas três mortes e 99 sobreviventes.
Abdul Muhari, porta-voz da Agência Nacional de Gestão de Desastres (BNPB), afirmou que os socorristas continuam ativamente procurando 38 pessoas que podem estar soterradas sob os escombros.
Familiares sem notícias de seus parentes permanecem próximos ao prédio de vários andares em Sidoarjo, localizada a cerca de 30 km ao sul da metrópole de Surabaya, conforme constatou um repórter da AFP.
Mais de 300 pessoas, entre militares e agentes da polícia, estão engajadas nas operações de resgate, as quais são dificultadas pelos detritos, de acordo com Syafi, que também mencionou a necessidade de guindastes e escavadeiras para agilizar a remoção dos escombros de concreto.
Ele ressaltou a importância de agir com cautela, pois o movimento do concreto pode colocar em risco a vida dos sobreviventes ainda presos.
Após a confirmação da primeira morte na segunda-feira, o diretor de um hospital local em Sidoarjo, Atok Irawan, informou que mais duas pessoas atendidas na emergência faleceram em decorrência dos ferimentos nesta terça-feira.
Oito pacientes feridos que estão recebendo tratamento no hospital apresentam quadro estável, segundo o diretor.

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