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Governo teme retaliação após prisão de Bolsonaro

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Sóstenes Cavalcante, líder do PL e figura importante entre evangélicos, comentou que a oração foi transformada em crime em relação à prisão de Bolsonaro.

O governo está apreensivo com possíveis reações após a detenção de Jair Bolsonaro. O PL mudou sua posição em relação ao projeto da dosimetria, rejeitando a redução de pena e exigindo anistia. O presidente da Câmara, Hugo Motta, avisou que não colocará o texto em votação. Sóstenes Cavalcante lembra que o partido apenas solicitou que o texto fosse pautado, conforme promessa feita nas campanhas para a presidência da Câmara e do Senado.

Na reunião do PL, realizada em 24 de abril e fechada à imprensa, o foco foi obstruir a tramitação de projetos no Senado e na Câmara.

Há preocupação no governo com o Orçamento de 2026, que já está atrasado. O líder na Câmara, Lindbergh Farias (PT-RJ), aumenta a tensão com sua postura combativa.

Hugo Motta já demonstrou que não quer negociar com Lindbergh Farias, preferindo tratar somente com José Guimarães (PT-CE).

No Senado, a situação se complicou para a indicação de Jorge Messias ao STF, pois se aprovado, ele enfrentaria colegas que julgam Bolsonaro.

A ação da Raízen/Shell na bolsa B3 despencou para R$ 0,82, refletindo dificuldades financeiras da empresa, que está envolvida em acusações de cartel e possui uma dívida milionária com o estado de São Paulo.

Cláudio Castro (PL) informou que o governo do Rio mapeou 13 mil barricadas anti-blindados em cinco cidades e planeja remover todas até o fim de 2026.

Entre as derrotas esperadas pelo governo Lula no Congresso, após a prisão de Bolsonaro, está a dificuldade para qualificar facções criminosas como terroristas. A questão foi rejeitada na Câmara, mas deve ser retomada no Senado.

O governo prevê inflação de 3% para 2025, mas já admite que poderá encerrar o ano com 4,45%, abaixo do teto estipulado.

O Boletim Focus informa que a taxa Selic foi mantida em 15%, prevendo queda para 12% em 12 meses, apesar do cenário externo incerto.

O ex-presidente da Câmara, João Paulo Cunha, envolvido no escândalo do Mensalão, começa a retornar na vida pública após ser homenageado em sua cidade natal.

O Itamaraty aprovou Raúl Graugnard como futuro embaixador plenipotenciário de Honduras no Brasil, a partir de dezembro.

A indicação de Jorge Messias ao STF ainda não avançou no Senado, não tendo sequer um relator, e o processo deve ser estendido para 2026.

Governistas receberam com desconfiança a declaração do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, que adiou a sabatina de Jorge Messias para “momento oportuno”, indicando uma provável demora.

Recentemente, notícias negativas ao governo foram rapidamente substituídas pela repercussão da prisão de Bolsonaro.

Poder Sem Pudor

José Maria Alkimin, conhecido político mineiro, era um mestre em clientelismo. Conta-se que ele encorajou um jovem candidato a emprego no Estado afirmando que tinha seu apoio, o que garantia a nomeação do rapaz.

Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos
www.diariodopoder.com.br

As informações contidas nesta seção não refletem a opinião da Folha de Pernambuco e são responsabilidade dos autores.

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