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Conflito com Motta ameaça vaga do PT no TCU
Donald Trump, presidente dos EUA, comentou que é mais fácil atuar no terreno contra o cartel que acusa Nicolás Maduro de liderar.
O desentendimento entre o PT e Hugo Motta pode comprometer a vaga prometida ao PT no Tribunal de Contas da União (TCU). Gleisi Hoffmann, ministra das Relações Institucionais, tentou resolver o conflito ao se reunir com Motta na quarta-feira (26). No entanto, começa a se especular entre petistas que a vaga oferecida pode não ser garantida. O principal problema para Motta não é o governo, mas Lindbergh Farias, conhecido por causar conflitos na Câmara.
Para conquistar os votos de Motta durante a eleição para presidência da Câmara, o PT ofereceu uma cadeira no TCU como contrapartida. A vaga em questão é do ministro Aroldo Cedraz, que vai se aposentar em fevereiro do próximo ano ao completar 75 anos.
Motta expressou a Gleisi sua insatisfação com Lindbergh, que ele acusa de desrespeitar a Câmara, mesmo que as pautas sejam sempre acordadas entre os líderes, incluindo o petista.
O desgaste também está ligado à campanha contra as prerrogativas e as ações levadas ao Supremo Tribunal Federal (STF), usadas como justificativa para o conflito.
Salários acima do teto no STF
Mesmo com o teto constitucional, diversos pagamentos superam os R$ 168,7 mil no STF. A folha de outubro revelou que pelo menos cinco pessoas receberam mais que esse limite, com a maior parte dos valores classificados como indenizações.
Um técnico judiciário da gerência de recebimento recebeu R$ 53 mil, incluindo R$ 32 mil de licença prêmio. Outro pagamento acima do teto foi registrado para uma analista judiciária ligada ao gabinete do então ministro aposentado Luís Roberto Barroso, que recebeu R$ 72,9 mil.
Ainda aposentados tiveram pagamentos elevados, como um técnico judiciário que recebeu mais de R$ 133,3 mil em outubro. O STF não ofereceu explicações sobre esses pagamentos.
Agenda e política
Com o recesso parlamentar se aproximando, restam poucos dias para sessões no Congresso, programadas até o dia 17.
Jair Bolsonaro recomendou ao seu vice, Hamilton Mourão, na campanha de reeleição, que buscasse um plano B, revelando a existência de alternativas políticas para o vice-presidente. Mourão relatou essa história em entrevista à Rádio Bandeirantes de Porto Alegre.
Economia e dívida pública
A dívida do Grupo Refit e da Petrobras, estimada em R$ 36 bilhões, poderia custear a universalização da energia solar no país, beneficiando diversos setores da sociedade. Contudo, essa dívida é de difícil cobrança.
Com a gestão do presidente Lula, que não tem demonstrado restrições em gastos públicos, a dívida pública federal aumentou 1,62% em outubro, ultrapassando a marca de R$ 8,253 trilhões.
Conflitos internacionais e política nacional
O último encontro entre um presidente dos EUA e um líder venezuelano ocorreu há mais de uma década, entre Barack Obama e Nicolás Maduro na Cúpula das Américas.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, afirmou que a indicação de Jorge Messias ao STF pelo presidente Lula pode ser publicada sem esperar o ofício oficial, e que a sabatina está marcada para o dia 10.
Descontentamentos e declarações pessoais
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro expressou insatisfação com a limitação do tempo das visitas ao seu marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro, mas mantém fé na condução dos acontecimentos.
O advogado Fabio Pagnozzi, representante da deputada Carla Zambelli, declarou que o governo de Giorgia Meloni, na Itália, desaponta a direita, criticando a manutenção da prisão da parlamentar.
Faltam ainda 13 meses para o fim do terceiro mandato do governo Lula.
Humor político
Durante uma sessão no Senado, o então senador Wellington Salgado brincou sobre a altura dos microfones, afirmando que “Minas não se curva”. O presidente da sessão, Tião Viana, respondeu de forma seca que o microfone alcança apenas 50 centímetros acima.


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