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Economia

IPC-S registra alta de 0,28% no final de novembro, diz FGV

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O Índice de Preços ao Consumidor Semanal, conhecido como IPC-S, terminou o mês de novembro com um aumento de 0,28%. Este valor mostra uma aceleração em relação ao avanço de 0,14% registrado em outubro, de acordo com dados divulgados pelo Fundação Getulio Vargas (FGV) na segunda-feira, dia 1º.

Nesse período de 12 meses até novembro, o IPC-S acumulou alta de 4,03%. No acumulado do ano, a inflação medida por este índice atingiu 3,71%.

O resultado de novembro superou ligeiramente a mediana das expectativas da pesquisa Projeções Broadcast, que indicava crescimento de 0,27%. As projeções variavam entre 0,19% e 0,30%, todas indicando alta.

Entre os oito grupos que compõem o IPC-S, dois apresentaram aumento na passagem da terceira para a quarta quadrissemana de novembro: Educação, Leitura e Recreação (de 1,36% para 2,15%) e Habitação (de -0,02% para 0,30%).

Por outro lado, houve um desaceleração nos grupos Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,61% para 0,33%), Transportes (de 0,11% para -0,03%), Alimentação (de 0,04% para -0,03%), Vestuário (de -0,67% para -0,87%) e Comunicação (de 0,12% para 0,11%).

Principais Influências

Os itens que mais contribuíram para o aumento do índice entre a terceira e quarta quadrissemana de novembro foram passagem aérea (de 11,45% para 18,22%), tarifa residencial de eletricidade (de 0,03% para 2,04%), plano e seguro de saúde (de 0,45% para 0,51%), aluguel residencial (de 0,45% para 0,51%) e desodorante (de 6,65% para 5,40%).

Por outro lado, os produtos que puxaram o índice para baixo foram tomate (de -9,47% para -14,01%), leite longa vida (de -4,18% para -4,37%), gasolina (de -0,42% para -0,53%), tarifa de ônibus urbano (de 0,15% para -1,26%) e aparelho celular (de -1,35% para -1,78%).

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