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Mãe presa por agredir e quebrar costelas da bebê
Ketlyn Di Cris Sampaio Vieira, de 28 anos, foi detida na manhã de terça-feira (2/12) no bairro Trevo, em Praia Grande, litoral sul de São Paulo. Ela estava foragida após ser sentenciada a nove anos e quatro meses de prisão por maltratar a filha de seis meses em 2021.
A prisão definitiva foi emitida pela Justiça de São Paulo em outubro, quando a condenação foi confirmada. Ketlyn havia sido presa em flagrante no dia 7 de março de 2021 juntamente com João Victor Calazans do Carmo, seu companheiro e padrasto da criança.
Naquela ocasião, ambos tiveram prisão preventiva decretada, porém um alvará de soltura emitido em julho de 2021 liberou o casal para responder ao processo em liberdade, pois o bebê estava sob cuidados de familiares. João Victor ainda está foragido.
Detalhes do crime
Ketlyn e João Victor foram presos após levarem a criança de seis meses com ferimentos severos à Unidade de Pronto Atendimento Quietude, em Praia Grande.
A médica que atendeu constatou a fratura de seis costelas e uma clavícula. Relatórios indicaram que as lesões aconteceram em diferentes ocasiões.
Inicialmente, Ketlyn tentou justificar as lesões com possíveis quedas, apertos acidentais ou reação à vacina, mas seu comportamento ansioso levantou suspeitas, levando a médica a chamar a polícia. Ao perceber a chegada da polícia militar, a mulher tentou fugir.
Familiares relataram que o bebê apresentava machucados desde os três meses de idade, e já havia um boletim de ocorrência por maus-tratos registrado em janeiro de 2021.
O casal foi condenado a cumprir nove anos e quatro meses em regime fechado pela prática de tortura com graves lesões corporais.


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