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Desafio de Flávio é ser como Tarcísio, não Bolsonaro
Donald Trump brincou durante o sorteio da Copa do Mundo de 2026 sobre qual país vai apoiar, dizendo: “Eu não seria presidente por muito tempo se não torcesse pros EUA”.
Desafio de Flávio: parecer com Tarcísio, não com Bolsonaro
A escolha de Flávio Bolsonaro para ser candidato à presidência em 2026 foi mal recebida. Seu maior desafio será mostrar aos aliados que ele é uma evolução e não uma continuação de Bolsonaro. Ele precisa parecer novo, representado por Tarcísio de Freitas, e não o velho líder. Já se notou a celebração da esquerda, a reação contida dos aliados e o pessimismo no mercado financeiro.
Buscar parecer com Jair Bolsonaro pode ser um erro político. O eleitor quer um candidato com ideias próprias e inovadoras.
Mesmo preso, Bolsonaro deveria ter consultado ou ao menos informado seus aliados antes do anúncio da candidatura do filho. Nem o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, foi avisado previamente e ficou sabendo pela imprensa.
Com o ex-presidente preso e com recursos limitados, será responsabilidade de Flávio Bolsonaro fazer a candidatura funcionar.
Repercussões no Rio de Janeiro
A prisão do presidente da Assembleia Legislativa do Rio, Rodrigo Bacellar, fez o PL mudar seus planos para 2026 no estado. Bacellar era o favorito para receber o apoio do governador Cláudio Castro e do partido, mas o cenário mudou.
Altineu Côrtes, presidente do PL-RJ, e o senador Carlos Portinho foram citados como alternativas, embora este último tenha descartado concorrer, preferindo tentar renovar seu mandato no Senado, vaga também desejada por Castro.
Outras opções incluem Felipe Curi, secretário da Polícia Civil, e o coronel Marcelo de Menezes Nogueira, comandante da Polícia Militar.
Outros temas
Evair de Melo do PP-ES pediu ao presidente do STF, Edson Fachin, ações para solicitar à Espanha a extradição de Lulinha, filho do ex-presidente Lula, acusado de participar de esquemas ilícitos.
Valdemar Costa Neto aceitou a decisão de Bolsonaro de lançar Flávio como candidato, dizendo: “Se Bolsonaro falou, está falado”.
Sóstenes Cavalcante do PL cobrou apoio do centrão a Bolsonaro, questionando abandono político até o momento.
O Produto Interno Bruto do Brasil cresceu 1,8% em 2024, o pior desempenho desde a pandemia, abaixo da meta prevista pelo governo Lula para o ano.
Martin DeLuca, advogado da Rumble, destacou a dificuldade das empresas em notificar o ministro Alexandre de Moraes nos EUA, sugerindo buscar meios alternativos.
Tereza Cristina, senadora do PP-MS, afirmou que o STF ultrapassou suas atribuições ao interferir no Senado, o que é consenso entre os senadores.
A Confederação Nacional da Agricultura estima crescimento de mais de 8% no PIB do agronegócio para 2025, recuperando-se da queda de 3,7% em 2023.
Pesquisa da Real Time Big Data mostra o vice-governador Daniel Vilela (MDB) liderando as intenções para o governo de Goiás nas eleições de 2026.
Ao menos a oposição não lançou seu candidato no exterior, diferente do que ocorreu com Lula.
Poder sem pudor
Paulo Maluf, longo tempo alvo de ataques de opositores, virou motivo de anedota envolvendo Tancredo Neves. Questionado sobre o que daria de presente a Maluf em seu aniversário, Tancredo respondeu na hora: “Um exemplar do Código Penal…”
Este artigo foi escrito por Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos.


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