Centro-Oeste
Ranking dos nomes mais comuns no Distrito Federal em 2025
Uma análise realizada pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen Brasil) indicou que o nome Helena foi o mais escolhido para crianças recém-nascidas no Distrito Federal em 2025, totalizando 663 registros. Os dados foram colhidos por meio do Portal da Transparência do Registro Civil.
Helena lidera como o nome feminino preferido na capital, seguida por Miguel com 443 registros, e Ravi com 430. O segundo nome feminino com maior número de registros é Maitê, com 418 crianças registradas. Veja a seguir os 10 nomes mais populares entre masculinos, femininos e gerais no DF em 2025.
Nomes mais frequentes
- Helena: 663
- Miguel: 443
- Ravi: 430
- Maitê: 418
- Bernardo: 395
- Cecília: 378
- Heitor: 369
- Aurora: 359
- Arthur: 356
- Laura: 334
Nomes femininos
- Helena: 663
- Maitê: 418
- Cecília: 378
- Aurora: 359
- Laura: 334
- Alice: 312
- Maria Cecília: 302
- Olívia: 229
- Maria Alice: 226
- Liz: 223
Nomes masculinos
- Miguel: 443
- Ravi: 430
- Bernardo: 395
- Heitor: 369
- Arthur: 356
- Theo: 326
- Davi: 319
- Levi: 314
- Benício: 305
- Samuel: 305
Helena foi o nome mais registrado pelo segundo ano consecutivo, totalizando 28.271 pessoas com esse nome em todo o Brasil. A popularidade de Helena cresceu nas últimas gerações; em 2016 estava na 45ª posição, subiu para a 21ª no ano seguinte e atingiu a 15ª em 2019. Entre 2020 e 2022, Helena foi o nome preferido até ser ultrapassada por Maria Alice.
Os nomes que são mais populares no ranking têm origens variadas. Helena está associada a significados como “luz” e “brilho”. O nome Miguel tem origem bíblica, quer dizer “Quem é como Deus?”, uma expressão que ressalta humildade e singularidade divina, simbolizando força, coragem e proteção. O nome está ligado ao Arcanjo Miguel, reconhecido como líder das forças do bem.
Esta pesquisa, conduzida pela Arpen Brasil, reuniu informações fornecidas pelos Cartórios de Registro Civil em todo o país, que armazenam registros de nascimentos, casamentos e óbitos em território nacional.
De acordo com Devanir Garcia, presidente da Associação, a escolha do nome reflete não só a vontade dos pais, mas também as tendências culturais e sociais do Brasil. “Os cartórios mantêm a história e a identidade cultural do país, preservando as escolhas que marcam a vida de cada cidadão para as gerações futuras”, conclui.


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