PL aposta em Flávio para o Senado; veja análise de Cláudio Humberto

Senador Alessandro Vieira (MDB-SE) ressaltou a necessidade de investigar o caso Master-Moraes, destacando que fatos dessa importância devem ser esclarecidos.

A corrente dentro do PL vê com possibilidade a candidatura de Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ao Senado, apesar das dúvidas sobre sua manutenção na corrida pelo Palácio do Planalto em 2026. O cancelamento repentino da entrevista do ex-presidente Jair Bolsonaro gerou especulações internas, interpretado por alguns como ainda não ser o momento para revelar o cabeça de chapa presidencial.

A mudança do domicílio eleitoral do ex-vereador Carlos Bolsonaro do Rio de Janeiro para Santa Catarina alimenta a teoria de uma rearrumação na composição da chapa. Caso Flávio realmente dispute a Presidência, Carlos poderia ocupar a vaga deixada para o Senado.

O partido aposta em conquistar as duas cadeiras do Senado no Rio de Janeiro, desde que um dos candidatos seja alguém ligado à família Bolsonaro. A outra vaga é vista como provável para o governador Cláudio Castro, porém, há receio em relação à sua elegibilidade.

Durante 2025, deputados federais registraram mais de 4.320 ausências em sessões, sendo substituída a expressão “falta” por “ausência” nos registros para minimizar o impacto. Entre os que mais faltaram está Eduardo Bolsonaro (PL-SP), já com cassação. Quem mais acumulou ausências totais foi o ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), embora justificadas.

Em contrapartida, três parlamentares se destacaram pela presença constante: Zucco (PL-RS), Tadeu Veneri (PT-PR) e Socorro Neri (PP-AC), com 121 presenças e nenhuma ausência.

A Argentina lidera o fluxo de passageiros com o Brasil neste ano, seguida pelos Estados Unidos, Chile e Portugal. Já trabalhadores dos aeroportos estão em estado de greve, com assembleia marcada para o dia 29, ameaçando a movimentação no fim do ano.

Os Correios tiveram a coletiva sobre sua reestruturação cancelada devido a problemas de agenda, com nova data a ser divulgada.

Durante o tratamento cirúrgico do ex-presidente Jair Bolsonaro, somente a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro tem autorização para visitá-lo, após tentativas frustradas da defesa em liberar os filhos.

Quanto às finanças, a esposa de Alexandre Ramagem, Rebeca Ramagem, enfrenta dificuldades, com chances quase nulas de desbloquear suas contas bancárias para sustentar as filhas menores.

A reforma tributária prevista para o próximo ano promete movimentar R$ 2,2 trilhões, substituindo diversos impostos por novos tributos, em meio a um contencioso tributário que ultrapassa R$ 5,6 trilhões.

Ainda sobre férias, o governador de São Paulo escolheu os Estados Unidos como destino, iniciando seu afastamento em 26 de dezembro, mesmo com restrições de visto a ministros do STF.

Finalmente, a coluna agradece aos leitores pelo acompanhamento em 2025, desejando um novo ano cheio de esperança e boas histórias.

Uma reflexão final questiona: podemos confiar no símbolo do Natal, o velho de vermelho?

PODER SEM PUDOR

Marcio Fortes, então ministro das Cidades no governo Lula, numa atitude inusitada, divulgou seu telefone pessoal no jornal para contato direto com o público. Após isso, recebeu uma ligação urgente de uma senhora que precisava de ajuda médica em Duque de Caxias (RJ), e prontamente acionou o serviço de emergência, demonstrando compromisso e sensibilidade no exercício do cargo.