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Volume do Sistema Alto Tietê já está em 14,6%

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O volume armazenado do Sistema Alto Tietê já está em 14,6%, de acordo com as informações da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). A pluviometria acumulada no mês está em 197,3 mm e já superou a média histórica do mês que é de 192 mm.

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Nesta segunda-feira a pluviometria é de 24,1 mm e no domingo (15) era de 13 mm. Já no sábado (14), o índice ficou em 34,5 mm – o segundo maior do ano, menor apenas que o dia 6 de fevereiro, quando a pluviometria do dia foi de 43,8 mm.

No dia 15 de fevereiro de 2014, a pluviometria acumulada era de 17,1 mm. O volume armazenado estava em 40,2%. Na época, o Estado já passava pela crise hídrica e a água do Alto Tietê tinha começado a ser usada para apoiar o Sistema Cantareira.

Além da chuva que se intensificou, o Sistema Alto Tietê começou a receber 500 litros por segundo do Rio Guaratuba, na Serra do Mar, no final de janeiro.

Das cinco represas, a situação é mais crítica na Biritiba, que tem 7,1% de armazenamento. O reservatório de Ponte Nova tem 8,4% e o do Rio Jundiaí opera com 19,2%. A Represa do Paraitinga, em Salesópolis, opera com 26,3% e a de Taiaçupeba tem a melhor situação, com 27,7%.

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O Sistema Alto Tietê fechou janeiro com chuva 58,72% abaixo da média. Uma lista com bairros do Alto Tietê que têm sofrido os efeitos da redução da pressão da água foi divulgada pela Sabesp.

Sistema Alto Tietê
O Sistema AltoTietê abastece 4,5 milhões de habitantes da Grande São Paulo e parte da capital. Desde dezembro de 2013, fornece água também a moradores que antes eram atendidos pelo Cantareira.

Em dezembro de 2013, a água produzida na região passou a atender parte da população que antes era abastecida pelo Sistema Cantareira, mas a medida foi anunciada pelo governador Geraldo Alckmin apenas em março de 2014.

Implantado no início da década de 1970, o sistema é formado por cinco reservatórios: Ponte Nova (Rio Tietê), no limite dos municípios de Salesópolis e Biritiba Mirim; Paraitinga (Rio Paraitinga), em Salesópolis; Biritiba (Rio Biritiba), no limite dos municípios de Biritiba Mirim e Mogi das Cruzes; Jundiaí (Rio Jundiaí), em Mogi das Cruzes; e barragem de Taiaçupeba (Rio Taiaçupeba), no limite de Mogi e Suzano. A água do sistema é tratada na Estação de Taiaçupeba, em Suzano.

Fonte: G1

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