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Prazo para cadastro no Passe Livre Estudantil termina nesta sexta no DF
Formulário é preenchido pelo site; quem já tem precisa atualizar os dados. CPF é informação obrigatória; entrega do cartão é agendada pelo DFTrans.
O prazo de recadastramento de estudantes do Distrito Federal no Passe Livre de ônibus e metrô termina às 23h59 desta sexta-feira (1º). Segundo o DFTrans, o sistema eletrônico deixa de funcionar à meia-noite, quando passará a apresentar uma tela informando o fim do período.
A entrega dos cartões começou no dia 24, no posto do Na Hora da rodoviária do Plano Piloto, e quem fez a inscrição mais cedo teve “preferência”. A data para retirar o tíquete é agendada e informada aos estudantes por e-mail. Os créditos já podem ser usados normalmente, assim que o cartão for validado e retirado pelo beneficiário.
O órgão reforça que não adianta ir ao posto do Na Hora sem o agendamento, e diz que o cartão é impresso na frente do usuário para evitar fraudes. Até a manhã desta quinta, cerca de 120 mil cadastros já tinham sido preenchidos ou atualizados no site do Passe Livre. A partir deste ano, a inclusão do CPF no formulário é obrigatória.
O Passe Livre Estudantil no DF vale para todos os alunos de ensino fundamental, médio e superior, além de cursos técnicos com duração maior que 200 horas-aula e dos alunos dos Centros Interescolares de Línguas (CIL). Neste último caso, as passagens extras para quem também faz ensino regular são inseridas automaticamente, segundo o DFTrans.
Documentos
Além do CPF, o candidato ao Passe Livre tem que informar a instituição de ensino, o curso (para ensino superior e técnico) e o endereço residencial. A lei prevê que o passe livre só vale para quem percorre mais de um quilômetro entre casa, escola e estágio.
Durante o cadastro, o estudante terá de enviar foto 3×4, identidade ou certidão de nascimento, CPF, comprovante de residência e declaração de matrícula e de estágio, quando for o caso – todos digitalizados.
As frequências em sala também serão monitoradas a cada dois meses, segundo a Secretaria de Mobilidade, para impedir a concessão do benefício a alunos que abandonaram a escola. A pasta não soube informar como as presenças serão aferidas no ensino superior, mas disse que “mecanismos terão que ser criados”.
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