Foram diagnosticados com a doença seis pacientes menores de 5 anos, dois adolescentes de 15 a 19 anos, 22 adultos de 20 a 59 anos e cinco maiores de 60 anos.
Santa Maria e Asa Norte foram as duas regiões com mais casos da doença no ano, com 7 e 6 casos, respectivamente. Taguatinga, Riacho Fundo e Paranoá registraram 4 contaminações. Em seguida aparecem Águas Claras, Ceilândia e Gama, com 3 pacientes diagnosticados cada.
As três mortes registradas até o momento foram em Águas Claras, Paranoá e Vicente Pires. Uma das vítimas tinha mais de 60 anos e as outras duas tinham entre 25 a 59 anos, segundo a secretaria.
A incidência, por número de habitantes, é maior no Jardim Botânico. Com dois casos, a região tem índice de 8 pacientes para cada grupo de 100 mil habitantes. Em Santa Maria, a incidência é de 5,3.
Vacinação
A campanha de imunização contra o vírus H1N1 começa na próxima segunda-feira (18) para gestantes, mães há menos de 45 dias, crianças menores de 5 anos e trabalhadores da Saúde. A força-tarefa estava prevista para o dia 30, mas foi antecipada para o dia 25 e depois para o dia 18.
A mudança na data ocorreu primeiramente por conta do “caráter atípico de virulência e letalidade do H1N1 que temos percebido nas últimas semanas epidemiológicas no Brasil e no DF”, segundo o subsecretário de Vigilância à Saúde, Tiago Coelho.
A segunda antecipação foi propiciada depois que a secretaria recebeu 260.720 doses do o Ministério da Saúde, nesta semana. A meta do governo é de que 609 mil pessoas recebam a vacina – 295 mil apenas entre o primeiro público-alvo apto a participar da primeira fase da imunização. O GDF deve receber 620 mil doses do governo federal.
A prevenção da doença é feita com hábitos de higiene, como proteger a boca ao tossir ou espirrar e sempre lavar as mãos. Os sintomas do H1N1 são semelhantes aos da gripe normal: febre, tosse seca e cansaço. O doente pode ainda ter infecção no sistema respiratório.
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