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Ibram e Adasa alertam para presença de bactérias em parte do Lago Paranoá

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Os dois órgãos recomendam que a população evite mergulhar e pescar no local, entre a L4 e as quadras 4, 6 e 8 da parte sul

Os órgãos estão investigando a causa do aumento das cianobactérias em parte do lago

Os órgãos estão investigando a causa do aumento das cianobactérias em parte do lago

Após a constatação da presença de cianobactérias em trecho do Lago Paranoá, entre a L4 e as quadras 4,6 e 8 do Lago Sul, a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) e o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) lançaram recomendação para que os cidadãos evitem o banho e a pesca no local.
Em nota, o Ibram e a Adasa informam que estão investigando a causa do aumento das cianobactérias no local e que a estação de tratamento de esgoto sul, da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), mais próxima do local, permanece dentro da normalidade.
A restrição para o desenvolvimento dessas atividades no trecho entre a Ponte das Garças e a Ponte Honestino Guimarães seguirá até que a qualidade da água seja recuperada.

Cianobactérias

As cianobactérias, algas azuis ou algas cianofíceas não podem ser consideradas algas nem bactérias comuns. Elas podem produzir gosto e odor desagradáveis na água, além de desequilibrar os ecossistemas aquáticos. Algumas delas também podem liberar toxinas, que servem de defesa contra predadores. No entanto, a proliferação pode preocupar as companhias de tratamento.

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