Ao meio-dia do horário local, a população realizou um minuto de silêncio presidido pelo rei Felipe VI, o presidente do Governo espanhol, Mariano Rajoy, o presidente catalão Carles Puigdemont e a prefeita da cidade, Ada Colau, na praça Catalunha, a poucos metros do local do massacre do dia anterior.
A mudez foi rompida por um longo aplauso, acompanhado dos gritos de “No tinc por, no tinc por!” (“Não tenho medo”, em catalão).
Muitos participantes ergueram os braços com as mãos abertas, gesto pacifista adotado quando país se viu sacudido por uma série de atos de terrorismo do grupo separatista basco ETA nos anos 2000.
A Espanha não havia sido até agora atingida pela onda de terror ocorrida na Europa por obra do Estado Islâmico (EI), que reivindicou o atentado desta quinta (17).
Nesta madrugada, outra tentativa de ataque foi frustrada pela polícia, que abateu cinco terroristas na localidade turística de Cambrils, 120 km ao sul de Barcelona. Os agressores feriram um agente e seis civis, dos quais um morreu em decorrência dos ferimentos nesta sexta (18).
(Com AFP)
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