A delegação é liderada por Chung Eui-yong, chefe do escritório presidencial sul-coreana de Segurança Nacional, e inclui outros quatro delegados – entre eles o diretor do Serviço Nacional de Inteligência (NIS), Suh Hoon – e cinco funcionários de apoio.
O grupo chegou ao aeroporto internacional de Sunan, ao norte de Pyongyang, em torno das 14h20 do horário local (2h20, em Brasília), onde foi recebido por Ri San-gwon, diretor da agência para assuntos intercoreanos do regime de Kim Jong-un.
Seul assegurou que, durante a visita, buscará ampliar a aproximação conquistada durante os Jogos de Inverno no mês passado. A delegação sul-coreana também tentará estimular o início do diálogo entre Washington e o isolado país asiático.
A delegação norte-coreana que visitou a Coreia do Sul para o encerramento dos Jogos, há uma semana, garantiu que a Coreia do Norte está aberta para dialogar com os Estados Unidos.
No meio de um monólogo cheio de piadas durante um jantar com jornalistas, o presidente Donald Trump sugeriu no sábado que os Estados Unidos se reunirão com a Coreia do Norte, mas disse que Pyongyang deve se “desnuclearizar” primeiro.
“Agora nós estamos conversando e eles, aliás, ligaram alguns dias atrás. Eles disseram ‘nós gostaríamos de conversar’. E eu disse ‘então vamos conversar, mas vocês têm que se desnuclearizar, vocês têm que se desnuclearizar”, disse Trump aos participantes no jantar anual do Gridiron Club. “Nós nos reuniremos e veremos se acontece alguma coisa positiva”, ele acrescentou.
Neste domingo, contudo, uma autoridade do governo norte-americano disse que Trump não ouviu diretamente da Coreia do Norte que o país gostaria de iniciar conversas. A informação foi passada ao governo pela Coreia do Sul, disse a autoridade.
(Com EFE e Reuters)
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