São Paulo – Além do Facebook, o Twitter também se envolveu com Aleksandr Kogan, o pesquisador que vendeu dados pessoais para a empresa de marketing político Cambridge Analytica, que atuou na campanha eleitoral da qual DonaldTrump saiu eleito presidente dos Estados Unidos. A informação foi confirmada pelo Telegraph.
Os dados do microblogue foram obtidos em 2015 e, diferentemente do que aconteceu com o Facebook, informações privadas não foram compartilhadas. Mesmo que os tuítes sejam públicos, o Twitter cobra pela coleta massiva de dados.
Kogan afirma que as informações foram usadas para criar relatórios de marca e ampliar os recursos de pesquisa online.
O pesquisador também defende que não violou as políticas de privacidade do microblogue. Entretanto, depois disso, o Twitter decidiu remover a Cambridge Analytica e outras empresas semelhantes porque elas tinham um modelo de negócios que conflitava com as práticas do Twitter Ads, a plataforma de publicidade da companhia.
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