A entrada principal da universidade e as demais estão fechadas. Apenas os pedestres conseguem entrar pelas portarias do campus.
Estudantes e funcionários seguram faixas contra o corte do ponto dos funcionários em greve e dizem que querem negociar com reitor.
Os ônibus que não podem entrar na Cidade Universitária param na Avenida Afrânio Peixoto. Agentes da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) estão no local para organizar o trânsito.
Reivindicações
Os manifestantes reivindicavam reajuste salarial de 12,34% para os trabalhadores, além de contratação imediata de docentes e funcionários técnico-administrativos para recompor o quadro funcional da universidade. Eles ainda reclamam do desmonte da USP, que inclui o fechamento das creches para filhos de funcionários e estudantes, degradação dos hospitais e terceirização dos restaurantes.

Trabalhadores e estudantes da USP (Universidade de São Paulo) realizam “trancaço” em todas as entradas da Cidade Universitária, no campus Butantã, na zona oeste de São Paulo, nesta quinta-feira (09) (Foto: Marivaldo Oliveira/Estadão Conteúdo)

Uma manifestação realizada por alunos e funcionários da USP fecha todas as entradas do campus neste momento, no Butantã, Zona Oeste de São Paulo. Imagens do Globocop mostram a entrada da Avenida Corifeu de Azevedo Marques bloqueada (Foto: Reprodução/TV Globo)
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