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Aras afirma que ‘não há nada’ que vincule Bolsonaro ao assassinato de Marielle

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A Procuradoria-Geral da República também vai solicitar ao Ministério Público Federal do Rio que investigue os motivos da acusação contra Bolsonaro

Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) realiza sabatina de Augusto Aras, indicado para o cargo de procurador-geral da República. rrÀ mesa, subprocurador-geral da República, Augusto Aras.rrFoto: Pedro França/Agência Senado

O procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou que “não há nada” que vincule o presidente Jair Bolsonaro à investigação sobre o assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes, em março deste ano.

Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, o procurador-geral afirmou que o presidente é “vítima” de uma possível denunciação caluniosa. Aras ainda informou que vai pedir ao Ministério Público Federal do Rio que investigue os motivos para o envolvimento do nome de Bolsonaro e que sua equipe ouviu os áudios relativos ao condomínio do presidente.

“Nos elementos informativos que o procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro encaminhou ao Supremo que encaminhou à Procuradoria Geral da República, não há nada que vincule o presidente da República a qualquer evento. Não há nada. A minha assessoria ouviu todos os áudios (relativos ao condomínio de Bolsonaro) e não há nenhuma participação do presidente ou de indício da voz do presidente”, afirmou Aras.

A Procuradoria-Geral da República já aceitou o pedido do ministro Sergio Moro para apurar se houve “envolvimento indevido” do nome de Bolsonaro nas investigações.

Na solicitação, enviada nesta quarta-feira (30), Moro pede que a apuração seja feita em conjunto pelo Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF).

 

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