Economia
AtlasIntel: brasileiro vê maior alta de preço em supermercado e combustível

Pesquisa entrevistou 4.659 brasileiros por meios digitais entre 20 e 24 de março; margem de erro é de um ponto percentual para mais ou para menos
A pesquisa AtlasIntel/Bloomberg divulgada nesta terça-feira (1º) mostra que os brasileiros observam os maiores avanços de preços nos últimos meses em itens de supermercados e combustíveis.
Os números são de pesquisa AtlasIntel/Bloomberg divulgada nesta terça-feira (1°). O levantamento foi realizado com 4.659 brasileiros entrevistados por meios digitais entre 20 e 24 de março.
O levantamento pediu que os entrevistados indicassem até três setores em que notaram os maiores avanços nos preços. Supermercados foi mencionados quase pela totalidade dos consultados; combustíveis, quase metade deles.
Confira:
- Supermercado: 95,8%
- Combustíveis: 48,1%
- Energia elétrica e gás: 33,6%
- Alimentação fora de casa (restaurante e bares): 29,8%
- Saúde e medicamentos (27,6%)
- Aluguel e moradia (15%)
- Vestuário: 5,5%
- Transporte público: 2,4%
- Educação: 0,5%
Percepção sobre renda e preços
A sondagem mostra ainda que 75% dos brasileiros acreditam que sua renda não acompanha o aumento dos preços; outros 25% acham que sim, acompanham.
O levantamento também observou as causas do aumento dos preços na perspectiva da população. Apareceram à frente entre as razões “a política econômica falha do governo” e “especulação de empresas e varejistas para maximizar lucros”.
Veja:
- A política econômica falha do governo: 56,9%
- Especulação de empresas e varejistas para maximizar lucros: 26,4%
- Dinâmicas normais de mercado (oferta e demanda de curto prazo): 6,6%
- Eventos climáticos (secas, enchentes, etc.): 5,2%
- Valorização do dólar americano: 2,1%
- Problemas no fluxo de comércio internacional: 1,9%
- Outro fator: 0,9%
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