Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C) 2017, divulgada nesta quinta feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que entre os anos de 2016 e 2017 houve um incremento de 92,3% para 92,7%, na proporção de domicílios do país onde pelo menos um morador possuía telefone celular. A pesquisa também mostra que na telefonia fixa a queda no período foi de 34,5% para 32,1%.
No detalhamento da pesquisa, a telefonia celular teve os menores percentuais nas regiões Norte (88,8%) e no Nordeste (89,1%). Sudeste (93,9%), Sul (95,0%) e Centro-Oeste (96,9%) tiveram os melhores desempenhos no serviço.
A presença de telefone fixo, por sua vez, mostrou maior diferença regional: o Sudeste registrou a maior proporção (47,0%), seguida do Sul (35,8%) e do Centro-Oeste (29,0%). Nordeste (12,6%) e Norte (10,6%) apresentaram as menores proporções. O telefone celular cresceu em todas as regiões entre 2016 e 2017, com destaque para o Norte (de 88,1% a 88,8%). Por outro lado, o telefone fixo caiu de 50,0% para 47,0% no Sudeste.
A pesquisa aponta que em 44% dos municípios brasileiros tinham um computador em 2017, enquanto no ano anterior o percentual era de 46,2%. Por regiões, a pesquisa revela que o Sudeste deteve o maior percentual com 52,2%, seguido da região Sul (51,5%), Centro-Oeste (46,2%),Norte (28,2%) e Nordeste (23,9%).
A pesquisa aponta ainda que no ano passado, 96,8% dos domicílios possuíam televisão no Brasil (em 2016 este percentual era de 97,4%). Essa proporção variou de 92,8%, na região Norte, a 97,9%, no Sudeste. Em todas as regiões, o percentual de domicílios que possuem televisão caiu, com a maior queda na região Norte, de 93,9% para 92,8%.
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