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Av. Santo Amaro segue interditada após incidente com espuma do Metrô
Espuma de tatuzões na Linha 5-Lilás causou transtornos em condomínio. Metrô diz que não há risco e via deve ser liberada nesta segunda.
A Avenida Santo Amaro, no Brooklin, Zona Sul de São Paulo, continuava parcialmente interditada na manhã desta segunda-feira (30) após uma espuma usada por tatuzões nas obras da Linha 5-Lilás do Metrô invadir um prédio.
O incidente aconteceu na madrugada de domingo, na altura da Rua Pensilvânia. A espuma causou o afundamento da calçada, de um poste, e do jardim, além de rachaduras no muro. Inicialmente, o Metrô havia informado que o solapamento do jardim do condomínio e rachadura do muro não tinham relação com a obra. No entanto, nesta segunda a companhia assumiu a responsabilidade.
A espuma que tomou conta da via e do condomínio desapareceu após a utilização de um produto pelos técnicos do Metrô.
De acordo com o gerente operacional da obra do Metrô, Luiz Bastos, o afundamento foi provocado pelo material do solo que perdeu resistência durante a escavação feita pelo tatuzão. “Foi provocado pela perda de solo que entrou pela frente da máquina no momento que a máquina atingiu o contato solo rocha”, afirmou.
Segundo ele, as escavações não apresentam nenhum risco para a estrutura do condomínio, que possue 350 apartamentos. “O buraco já está praticamente preenchido, só não terminamos ontem por causa da chuva”, declarou.
A previsão é que a obra seja concluída nesta segunda-feira e que a via seja liberada logo em seguida.
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